Já pensou em fazer ginástica para o cérebro para desenvolver habilidades comportamentais como flexibilidade, criatividade, empatia e capacidade de trabalhar em equipe?
POR: BRZ Content
Com a chegada dos robôs, nós humanos estamos diante de um novo desafio: desenvolver diferenciais que nos mantenham competitivos no mercado de trabalho.
A inteligência artificial já pode fazer cálculos, apertar botões e programar diversas atividades nas empresas, mas não poderá tão cedo ser colaborativa, empática, afetuosa e criativa como nós.
Por estas e outras razões, o mundo corporativo está em busca pessoas com alto nível de habilidades comportamentais, as também chamadas soft skiils.
“O mercado está mais competitivo. Por outro lado, temos mais recursos para treinar estas habilidades, entre eles o curso de ginástica cerebral que utiliza jogos e dinâmicas”, afirma Leo Kawashita, diretor da escola Supera Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo.
São aulas alegres, descontraídas, com jogos de tabuleiro e dinâmicas de grupo, com duração de duas horas por semana. Crianças, jovens, adultos e idosos se reúnem para treinar habilidades cognitivas (atenção, memória e raciocínio) e habilidades socioemocionais (autoestima, resiliência, entre outras).
“Os adultos que nos procuram querem desenvolver habilidades como autoconfiança, colaboração, pensamento crítico, relacionamento interpessoal e criatividade para inovação”, acrescenta Leo.
O curso de ginástica cerebral também prepara os alunos para lidar com estresse, ansiedade, intuição, perfeccionismo e proatividade.