Precisa-se de mulheres reais para não se terem “laranjas”
POR: Toda Comunicação
Atualmente, o Brasil vive em uma democracia onde as mulheres representam a maioria da população – segundo PNAD (ano) são 51,7% contra 48,3% de homens. Também são elas, segundo o TSE, a maioria do eleitorado brasileiro, totalizando 52%. E porque essa maioria não se reflete nas escolhas e na representatividade das mulheres na política partidária?
Nesse ano de 2020 estarão em disputa aproximadamente 60.000 vagas entre cargos para prefeitos/prefeitas e vice, e também vereadores/vereadoras. Somente para o legislativo estão destinadas, aproximadamente, 48.860 vagas.
Isto apresentado, “Por que as mulheres brasileiras, que são maioria numérica, não têm a mesma representatividade nesses espaços de poder?”, questiona Sirley Machado Maciel, professora de oratória, palestrante, analista comportamental e presidente do INTREPEDS.
É possível observar que estando em um ambiente socialmente “masculinizado”, elas acabam sendo julgadas como inadequadas, despreparadas e sem treinamento adequado para o seu desenvolvimento. As mulheres então são afastadas do universo da política e ainda responsabilizadas por não se disporem a participar.
Porém, com a obrigatoriedade da cota de 30%, os partidos recorrem às estratégias imorais e ilegais das “Candidaturas Laranjas”, que consistem na formalização e no registro de candidaturas à revelia delas, apenas com o objetivo de cumprir as cotas. Essas laranjas são mães, irmãs, esposas e amigas utilizadas apenas para cumprir a obrigatoriedade legal.
Então, “Nós do Intrepeds – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser, trabalhamos há 30 anos com cursos, treinamentos e pesquisas voltados para a capacitação, treinamento e desenvolvimento das mulheres, para que estas exerçam efetivamente essa importante missão de cidadania”, apresenta Sirley.
O Intrepeds acredita que a capacitação, envolvimento e o acolhimento das mulheres na vida pública e partidária são fundamentais para que elas sintam esse espaço como sendo delas e se motivem a atuar e participar como protagonistas.
Os trabalhos desenvolvidos são atividades exclusivas para as candidatas e, com eles, o instituto pretende contribuir na criação de espaços metodológicos que possibilitem a expressão de um conhecimento que a mulher constrói na sua vida cotidiana.
ontribuindo assim para a construção de um instrumento transformador de palavras em voz, que expressem aquilo que elas pensam, sentem, vivem e escutam. Buscando novas estratégias de comunicação para que homens e mulheres alterem as relações sociais ainda opressoras, machistas e patriarcais.
Em vista disso, “Nosso trabalho parte do princípio de que a comunicação humana vai muito além das trocas de informações ou mensagem entre os indivíduos. Ela se materializa através de um processo orquestrado e organizado, que combinam inúmeros fatores elementares para resultar numa interação saudável. Esse processo é controlado por diversos contextos e fatores que se alinham harmoniosamente, para produzir uma compreensão mútua e solidária” expõe a analista.
O ato de liderar pessoas é uma ação comunicativa que requer treinamento e compreensão dos processos de relacionamento interpessoal, de como se estabelecem a criação de vínculos positivos e como os mesmos podem resultar em integração e interação entre os envolvidos de forma eficiente e produtiva.
A prática da Oratória Assertiva é o mais perfeito instrumento do ser humano para persuadir, mostrar, confrontar, debater, convencer e influenciar as pessoas. O Curso de Oratória Assertiva para Candidatas em 2020 tem como objetivo trabalhar as técnicas de persuasão, argumentação e contra argumentação para as pessoas que atuam no papel de liderança, desenvolvendo a capacidade de organização do discurso.
Através da técnica L+O=3Cs (Lógica mais Objetividade igual a 3Cs – Concisão, Coerência e Criatividade), “Trabalhamos todas as técnicas de oratória moderna com foco no conteúdo, na comunicação verbal e não verbal, na análise das microexpressões, na qualidade e análise vocal de forma individualizada, eficiente e coerente” finaliza a presidente.
INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser
Sirley Machado Maciel
Analista comportamental, terapeuta e escritora
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