Pesquisa revela potencial crescimento da verba publicitária online para 2021, mas mercado ainda precisa amadurecer
POR: Compliance Comunicação
Pesquisa Estratégias de Marketing Digital para 2021, elaborada pela Adaction, veículo de comunicação especializado em ações de mídia digital e Inflr, startup especializada em ações com influenciadores digitais, mostra que 51,38% das empresas não mensuram corretamente os resultados dos investimentos realizados em ações na área. É um dado alarmante se for levado em conta que os recursos disponíveis são crescentes diante de um consumidor cada vez mais conectado. Foram ouvidas 2.100 empresas durante o mês de novembro.
De acordo com Thiago Cavalcante, diretor da Adaction e da Inflr, o marketing digital já supera 50% dos investimentos em campanhas e se destaca justamente por ser mais assertivo e possível de acompanhamento. “Identificar o desempenho das estratégias é um passo fundamental para amadurecimento desse mercado no Brasil”, diz.
A análise de Cavalcante vai ao encontro de outro dado da pesquisa. Nem todas as empresas estão plenamente satisfeitas com os resultados obtidos. Segundo o levantamento, somente 28,57% dos entrevistados se mostraram muito satisfeitos e outros 52,38% responderam que os resultados vieram dentro das expectativas. O restante declarou não ter obtido bons resultados.
O levantamento revela ainda que 76,19% dos gestores de marketing e executivos pretendem ampliar os investimentos em marketing digital nos próximos anos. Até 2023, mais de 60% dos orçamentos em publicidade devem ser alocados para o ambiente online.
Enquanto mercados mais maduros já estão consolidados, o Brasil ainda tem um espaço considerável para crescer tanto em acesso como nas mídias. O País já é o sétimo mercado do mundo em marketing digital e movimentou algo perto de US$ 18 bilhões nessas plataformas no ano passado. “Neste ano, este movimento será bem mais forte”, explica.
Sobre as tendências para 2021, a maioria das empresas aposta na divulgação de conteúdo qualificado (38,1%). “A qualidade do marketing do conteúdo vai falar alto em 2021. É notório que o engajamento sempre dependeu e vai depender cada vez mais disto. E vai se destacar quem apresentar as melhores soluções às necessidades dos consumidores por meio da oferta de informação qualificada na hora certa”, diz Cavalcante.
Outros 28,57% acreditam no uso de inteligência artificial como grande tendência para o ano. “No atendimento ao cliente, por exemplo, a tecnologia é utilizada para automatizar os processos, bem como desenvolver robôs de atendimento ou assistentes virtuais – conhecidos como chatbot – para interagir com o cliente via chat de site, rede social e aplicativos, entre outros”, complementa. Os webinars também são apontados por 19,05% dos entrevistados como forma de atingir o consumidor, seguidos pela integração entre e-commerce e redes sociais.
Com relação às redes sociais, 33,33% dos entrevistados afirmam não ter preferência por canal e apostam em todos como estratégia de marketing. Já aqueles que focam em alguma mídia específica, a maior parte (28,05%) acredita que o Linkedin é o melhor canal, seguido de Facebook e Instagram (19,05% cada).
A estratégia de remarketing deve ganhar peso em 2021. Ao serem perguntados sobre quanto do seu marketing de influência ajuda na estratégia de remarketing, a maioria dos participantes da pesquisa 57,14% responderam que um apoia o outro, pois ambos se complementam. Outros 28,57% afirmaram não saber mensurar e o restante acredita que são coisas distintas.
As empresas pretendem também ampliar seus investimentos no marketing de influência em 2021. Hoje, 77,77% declaram que esta estratégia tem peso grande ou médio em seus investimentos em marketing. Já a possibilidade de contratação de um influenciador para as campanhas é uma realidade para 42,86% dos gestores que participaram do levantamento. Outros 38,10% não descartam a possibilidade de contar com um.
Os dados da pesquisa são corroborados pelas perspectivas de mercado. As projeções são de que o TAM (mercado total endereçável) do marketing de influência vá bater a casa dos R $10 bilhões em 2021. Entende-se por TAM o total de receita disponível no mercado para serviços envolvendo influenciadores.
Sobre que tipo de influenciador digital contratariam, os entrevistados apostam em pessoas que se identifiquem com o propósito da empresa (35%) e com aqueles que tenham informação e conteúdo qualificado (30%). Outros tipos de influencers citados são aqueles com que os internautas se identificam por exibirem histórias reais (20%) e os mais maduros (15%). Os mais jovens não foram citados pelos entrevistados.
Pesquisa revela potencial crescimento da verba publicitária online para 2021, mas mercado ainda precisa amadurecer
Pesquisa Estratégias de Marketing Digital para 2021, elaborada pela Adaction, veículo de comunicação especializado em ações de mídia digital e Inflr, startup especializada em ações com influenciadores digitais, mostra que 51,38% das empresas não mensuram corretamente os resultados dos investimentos realizados em ações na área. É um dado alarmante se for levado em conta que os recursos disponíveis são crescentes diante de um consumidor cada vez mais conectado. Foram ouvidas 2.100 empresas durante o mês de novembro.
De acordo com Thiago Cavalcante, diretor da Adaction e da Inflr, o marketing digital já supera 50% dos investimentos em campanhas e se destaca justamente por ser mais assertivo e possível de acompanhamento. “Identificar o desempenho das estratégias é um passo fundamental para amadurecimento desse mercado no Brasil”, diz.
A análise de Cavalcante vai ao encontro de outro dado da pesquisa. Nem todas as empresas estão plenamente satisfeitas com os resultados obtidos. Segundo o levantamento, somente 28,57% dos entrevistados se mostraram muito satisfeitos e outros 52,38% responderam que os resultados vieram dentro das expectativas. O restante declarou não ter obtido bons resultados.
O levantamento revela ainda que 76,19% dos gestores de marketing e executivos pretendem ampliar os investimentos em marketing digital nos próximos anos. Até 2023, mais de 60% dos orçamentos em publicidade devem ser alocados para o ambiente online.
Enquanto mercados mais maduros já estão consolidados, o Brasil ainda tem um espaço considerável para crescer tanto em acesso como nas mídias. O País já é o sétimo mercado do mundo em marketing digital e movimentou algo perto de US$ 18 bilhões nessas plataformas no ano passado. “Neste ano, este movimento será bem mais forte”, explica.
Sobre as tendências para 2021, a maioria das empresas aposta na divulgação de conteúdo qualificado (38,1%). “A qualidade do marketing do conteúdo vai falar alto em 2021. É notório que o engajamento sempre dependeu e vai depender cada vez mais disto. E vai se destacar quem apresentar as melhores soluções às necessidades dos consumidores por meio da oferta de informação qualificada na hora certa”, diz Cavalcante.
Outros 28,57% acreditam no uso de inteligência artificial como grande tendência para o ano. “No atendimento ao cliente, por exemplo, a tecnologia é utilizada para automatizar os processos, bem como desenvolver robôs de atendimento ou assistentes virtuais – conhecidos como chatbot – para interagir com o cliente via chat de site, rede social e aplicativos, entre outros”, complementa. Os webinars também são apontados por 19,05% dos entrevistados como forma de atingir o consumidor, seguidos pela integração entre e-commerce e redes sociais.
Com relação às redes sociais, 33,33% dos entrevistados afirmam não ter preferência por canal e apostam em todos como estratégia de marketing. Já aqueles que focam em alguma mídia específica, a maior parte (28,05%) acredita que o Linkedin é o melhor canal, seguido de Facebook e Instagram (19,05% cada).
A estratégia de remarketing deve ganhar peso em 2021. Ao serem perguntados sobre quanto do seu marketing de influência ajuda na estratégia de remarketing, a maioria dos participantes da pesquisa 57,14% responderam que um apoia o outro, pois ambos se complementam. Outros 28,57% afirmaram não saber mensurar e o restante acredita que são coisas distintas.
As empresas pretendem também ampliar seus investimentos no marketing de influência em 2021. Hoje, 77,77% declaram que esta estratégia tem peso grande ou médio em seus investimentos em marketing. Já a possibilidade de contratação de um influenciador para as campanhas é uma realidade para 42,86% dos gestores que participaram do levantamento. Outros 38,10% não descartam a possibilidade de contar com um.
Os dados da pesquisa são corroborados pelas perspectivas de mercado. As projeções são de que o TAM (mercado total endereçável) do marketing de influência vá bater a casa dos R $10 bilhões em 2021. Entende-se por TAM o total de receita disponível no mercado para serviços envolvendo influenciadores.
Sobre que tipo de influenciador digital contratariam, os entrevistados apostam em pessoas que se identifiquem com o propósito da empresa (35%) e com aqueles que tenham informação e conteúdo qualificado (30%). Outros tipos de influencers citados são aqueles com que os internautas se identificam por exibirem histórias reais (20%) e os mais maduros (15%). Os mais jovens não foram citados pelos entrevistados.