Dicas e conselhos do jovem empresário Felipe Brito, para se vender mais e melhor em época de pandemia.
POR: Mengucci Imprensa e mídia
O empresário Felipe Brito, jovem ousado e destemido, mesmo em época de pandemia e quarentena, o empresário apostou num modelo enxuto de clínica nutricional, destinado a um público preocupado com a saúde e bem estar, porém hesitantes em dispender um valor considerável.
Felipe tem como característica básica a ousadia no empreendedorismo, contudo, segue algumas regras básicas para vender bem, independente de seu nicho de mercado.
Uma boa estratégia de marketing, aprimorada de acordo com os novos tempos, preocupado com esse novo consumidor mais exigente, Felipe crê que o consumo consciente, pensado através de circunstâncias ecológicas, num nível social, está cada vez mais forte e latente no mercado.
Uma vez que a sociedade se inquieta pelas questões ambientais, também há a relevância em se priorizar o comércio local. Hoje há bons pequenos e micro empreendedores que podem e devem ser prestigiados pela comunidade.
É aqui que entra a ideia de economia colaborativa, uma resposta ao compartilhamento não somente de bens, mas de valores, ideias e soluções para um futuro mais sustentável. Os negócios nascidos na economia compartilhada são criados, portanto, não apenas como oportunidade de negócio, mas com um propósito profundamente significativo. Agora, diante de um inimigo comum global, estejamos todos oferecendo massivamente nossa empatia, nosso amor, nossa humanidade através de movimentos de solidariedade através de iniciativas sociais de todos os tipos, desde o entretenimento e cursos gratuitos, a doações de empresas.
Informar a procedência dos produtos, possuir um pós venda de qualidade e verdadeiro, são alguns conselhos que o empresário oferece para quem deseja aumentar e melhorar suas vendas.
“Os consumidores não buscam apenas produtos, mas experiências, emoções, sensações”
Dessa forma o empresário acredita em novas formas de se comunicar e se expressar, porque
Felipe sabe que para se fazer bons negócios, antes de tudo, é necessário ser mais humano.