Rosé Dry é o novo vinho rosé seco fino da marca, chega ao público no e-commerce ainda na primeira quinzena de abril e faz parte das iniciativas que tem como objetivo alcançar o faturamento de R$ 5 milhões ao final de 2021
Criada para quebrar as formalidades que ainda existem em torno do ato de beber vinho, a Lovin’ Wine, startup de vinho em lata, chegou ao mercado em 2020 com duas opções: Branco e Rosé, dois vinhos de alta qualidade, levemente gaseificados, com fermentação natural e que devem ser bebidos gelados. A recepção foi tão boa que apenas nos últimos seis meses a empresa faturou R$ 1 milhão, com vendas no seu próprio e-commerce (www.lovinwine.com.br), canais de venda online de parceiros e distribuição nacional em espaços físicos. A expectativa para 2021 é multiplicar esse resultado e chegar ao final do ano com faturamento de R$ 5 milhões.
Segundo João Paulo Sattamini, CEO da Lovin’, essa convicção passa pelos movimentos recentes feitos pela marca a partir do aporte de R$ 1 milhão recebido em dezembro passado. O primeiro deles, por sinal, é a nova opção do catálogo da Lovin’, o Rosé Dry, um vinho rosé seco fino. Inspirado nos melhores vinhos de Provence, na França, e assinado pelo viticultor francês Gaspar Desurmont, o lançamento une a nova forma de consumir vinho com a elegância clássica francesa. O Rosé Dry ficará à disposição do público no e-commerce da Lovin’ ainda na primeira quinzena de abril.
Originalmente estruturada como uma DNVB (Digitally Native Vertical Brand) — quando realiza todo seu processo, da fabricação até a entrega do produto para os clientes finais, através dos canais digitais como ponto de venda —, a Lovin’ traz com essa novidade uma experiência ainda maior de exclusividade. Sofisticado e com aroma de morango marcante, o Rosé Dry é único a cada safra já que cada lote apresenta composição especial e exclusiva de uvas Syrah e Merlot, da campanha gaúcha.
Sattamini aponta que essa é uma demanda que desde o início foi apresentada pelo público e só aumentou com o passar do tempo. “Muitas pessoas nos pediam uma versão de vinho seco. Por isso, desde que apresentamos a Lovin’ ao mercado essa demanda entrou no nosso radar. Além disso, isso significa a consolidação e expansão da marca como uma opção de vinho de qualidade com simplicidade e sofisticação no consumo”, conclui.
Além de Sattamini, a Lovin tem como sócios Eduardo Glitz, André Picolli, Daniel Skowronsky, Régis Montagna, Fernando Kwitko e Rudimar Pascoal. Segundo Glitz, a bebida vendida em lata já circula desde 2004 nos Estados Unidos, mas a partir de 2012 o mercado começou a entrar em franca ascensão. Tanto é que em 2018, mais de US$ 60 milhões foram movimentados no consumo de latas de vinho. Ele explica o papel que a marca busca desempenhar:
– Existem muitas coisas complicadas na vida. Beber vinho não precisa ser mais uma delas. Propomos menos formalidades e protocolos, mas sem perder a qualidade. Com ou sem taça, com ou sem gelo, na praia, na piscina, como e quando você quiser.
Além de ampliar as opções que o público tem acesso, o objetivo é continuar com os bons números alcançados desde o lançamento da marca, em julho passado, quando o primeiro lote com dois produtos foi todo vendido no primeiro mês de operação. Ou seja, as 15 mil unidades que estavam programadas para serem vendidas até o final de 2020 foram todas adquiridas em 30 dias. “Esses números estão muito ligados ao formato de consumo, mas vemos que também passa pela proposta. Propomos menos formalidades e protocolos, mas sem perder a qualidade”, avalia Sattamini.
Em novembro, a empresa bateu recorde de vendas: mais de 10 mil unidades das duas opções de vinho da marca, Rosé e Branco, foram comercializados pelo e-commerce da startup — São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul foram os principais mercados. Esse sucesso, já observado nos meses anteriores, aliado ao aporte recebido, fez com que a estratégia mudasse: em dezembro a Lovin’ Wine também ficou disponível em espaços físicos. O primeiro local a receber a marca foi a loja conceito da Sam’s Club, no bairro Morumbi, na cidade de São Paulo.
Segundo Sattamini, esse movimento passou pela necessidade do público poder conhecer o produto, que tem alta qualidade e é diferenciado na experiência de consumo e degustação. “A bebida precisa estar acessível no momento de consumo, que muitas vezes é de impulso, no momento, em um bar, restaurante, hotel ou mesmo em um evento. Assim decidimos expandir a distribuição no canal físico para facilitar o acesso ao produto, cumprindo com o nosso propósito de facilitar e simplificar o consumo de vinho no Brasil”, explica.
Desde então, a Lovin’ está presente na rede St. Marché, em São Paulo, e também na Amazon, onde já é o vinho rosé mais vendido da plataforma e o quarto vinho no geral. “O objetivo é expandir nossa presença nos marketplaces, escalonando o e-commerce próprio, canais de venda online de parceiros, como Amazon, e distribuição nacional em canais físicos, supermercados e on trade”, conclui Sattamini.