Diante da crise sanitária mundial, a Control Risks, especializada em resiliência, oferece às empresas soluções para eventos disruptivos
Escritórios flexíveis e esquemas híbridos
Com a série de mudanças que sofreram no último ano, as empresas da América Latina buscam um espaço adaptável às suas necessidades, tanto em termos de localização quanto de disponibilidade, amortizando custos desnecessários e planejando as operações cautelosamente diante das perspectivas incertas . Países como o Brasil adotaram o conceito de escritórios flexíveis, obtendo uma melhor qualidade de serviços e alta produtividade, desde encontrar um local que tenha todos os aspectos atendidos, desde serviços de limpeza, móveis, recepção, entre outros, em caso de necessidade de movimentação imediata, o que representa uma grande vantagem para eles.
Paralelamente, as empresas da América Latina estão analisando a implementação de esquemas de trabalho flexíveis e a adoção de espaços híbridos para retornar ao escritório. De acordo com uma pesquisa divulgada pela consultoria de recrutamento especializado Robert Half, 95% dos executivos entrevistados, o trabalho híbrido, com rodízio entre home office e no escritório, é visto como parte permanente do cenário de empregos.
No entanto, um dado indica que as empresas podem perder muitos de seus trabalhadores se não se adaptarem às novas circunstâncias estabelecidas pela pandemia, e é que um relatório da Microsoft baseado em pesquisas e dados do LinkedIn, revelou que 53% dos trabalhadores na América Latina planejam uma mudança de empresa nos próximos dois anos. Neste contexto, o modelo mais viável para o futuro é um sistema híbrido, conforme assegurado pela vice-presidente da Microsoft para a Transformação dos Locais de Trabalho, Emma Williams, onde algumas pessoas trabalham no escritório e outras em casa, permitindo que participem de reuniões e o dia a dia por meio de telas. “Estar preparado para todas as eventualidades que surgiram com o impacto da pandemia nos negócios pode ser a chave para responder às circunstâncias em rápida mudança e se recuperar de uma forma que as empresas saiam mais fortes para o futuro”, reafirma Sivana Amaya.
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