Modelo de compartilhamento de imóveis de alto padrão ganha força no Brasil, inspirado nos moldes de países como os EUA
POR: Agência Deadline
Já pensou poder passar as férias em uma casa de luxo com todo o conforto, sem se preocupar em ter mesmo que comprar um imóvel para ter a certeza de privacidade, localização e detalhes que fazem a diferença? A Copropriedades, empresa do Grupo Kaiser Correa, traz exatamente isso, ao inovar no mercado imobiliário brasileiro através do compartilhamento de casas de férias de alto padrão.
A ideia é simples: transformar propriedades de alto padrão em copropriedades, buscando o uso sustentável e acessível. Tornando a experiência da casa de férias realmente inesquecível, com uma gestão eficiente e serviços de qualidade.
O modelo é inspirado em algo que já acontece na Europa e nos Estados Unidos, em que uma mesma propriedade tem vários donos, com cada um podendo permanecer no imóvel por um tempo determinado nas férias.
A tendência de economia compartilhada
Assim como outros bens já entraram nesse ramo, como no mercado de compartilhamento de embarcações, helicópteros, aviões e carros de luxo, os imóveis requintados de férias ganham fôlego a mais no sistema de copropriedades e economia compartilhada.
E 2021 é um ano que vem reforçando essa tendência, principalmente em relação a alta procura por qualidade de vida e o turismo de alto padrão, com um salto já de 50%, de acordo com a Global Wellness Summit 2020.
Além disso, o investimento numa propriedade com esse perfil é um jeito moderno de ter sempre um imóvel do jeito que a pessoa deseja, sem precisar ficar arcando com os custos nos demais dias que não estiver lá.
Além disso, de acordo com Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção de Crédito (SPC Brasil), a tendência de economia compartilhada no Brasil é forte: nos próximos dois anos, o número de pessoas dispostas a adotarem práticas de consumo compartilhado é de 81%.
Vamos longe, 74% da população, pelo menos uma vez na vida, já utilizou serviços que envolvem a troca ou o compartilhamento de bens e serviços. Entre os serviços mais usados pelos brasileiros, estão os de caronas, de aluguel de imóveis para curta temporada e de compartilhamento de locação de roupas.
A vantagem do modelo e o mercado imobiliário no Brasil
Ainda segundo levantamento da CNDL e do SPC Brasil, cerca de 98% da população enxerga vantagens no consumo colaborativo. Os benefícios apontados são a oportunidade de economizar dinheiro e as chances de diminuir o consumo excessivo.
Já com os olhos voltados ao mercado imobiliário, uma nova projeção da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) estima que as vendas de imóveis devem crescer cerca de 35% em 2021. Em 2020, mesmo com a crise da Covid-19, o setor expandiu 26% de acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
O setor imobiliário vem se adaptando as mudanças impostas pelos novos tempos. Por isso, a união de economia compartilhada com imóveis é forte e tende a ganhar cada vez mais espaço.
Agora, as pessoas não querem apenas ter um local para férias, por exemplo, elas querem ter a certeza de que não estarão desperdiçando dinheiro podendo investir em outras formas de lazer ou mesmo negócios.