Por Clóvis Souza
Um dos maiores legados que a pandemia irá deixar é a comodidade de comprar online. No ano passado, a modalidade alcançou a casa dos R$ 87 bilhões em vendas – 41% a mais do que em 2019. Isso abriu caminho para o crescimento dos marketplaces (empresas do segmento varejista que oferecem um mesmo formato de canal, um espaço virtual que conecta os vendedores a consumidores oferecendo desde produtos de higiene, roupas, eletrodomésticos até alimentos).
Essas plataformas, em geral, são de grandes nomes conhecidos, como Magazine Luiza, Via Varejo, Amazon, Mercado Livre, e outros. Dentro delas há micro, pequenas e médias empresas vendendo seus produtos – as grandes marcas atuam como uma vitrine para as menores.
Como nem tudo são flores, a visibilidade que os grandes marketplaces proporcionam tem seu custo. É preciso levar em conta a porcentagem de repasse ao parceiro e formas variadas de entrega (frete) do produto para atrair as necessidades do nosso consumidor. Além disso, deve-se levar em consideração as ferramentas e plataformas que serão utilizadas com suas taxas – que variam, em média, entre 10% e 20%. Os valores cobrados pelo expositor não englobam somente os custos de venda, mas também taxas administrativas, marketing, sistema antifraude, SAC, custos fixos e outros já embutidos.
A melhor forma de conseguir melhores condições é negociando bem e ter conhecimentos de valores do mercado – é válido lembrar que, a depender do e-commerce, existem preços conforme a classificação do produto (decoração, moda, beleza, etc). Colocando na balança, mesmo com as taxas, a exposição é vantajosa para nos pequenos varejistas, que com isso expandem seus negócios graças à visibilidade que conseguem, além de contar com a experiência, o apoio e a expertise dos grandes nomes.
Uma prática que tem se expandido são os marketplaces em nichos, como de moda, ou até mesmo floricultura e presentes. Neles é possível encontrar o look ou o presente completo em um só lugar, muitas vezes com prazo de entrega e frete unificados, ou ainda presentear alguém especial com flores acompanhadas de pelúcias, chocolates, ou perfumes e até mesmo joias. As opções são infinitas.
O e-commerce não apenas veio e ficou como também proporciona opções variadas ao consumidor, trazendo em um só lugar tudo o que ele procura, ou nem sabe que procura, mas encontra e inclui na compra, trazendo uma oportunidade a mais ao marketplace.
* Clóvis Souza é fundador da Giuliana Flores, maior e-commerce de flores do país, ocupando 70% no Brasil de market share no Brasil, com mais de 400 mil entregas feitas por ano – giulianaflores@nbpress.com
Sobre a Giuliana Flores
Criada há mais de 30 anos pelo empreendedor Clóvis Souza, a Giuliana Flores foi uma das primeiras lojas virtuais de flores e presentes do Brasil, nascida em 2000. Enfrentando o “boom” da internet, quando várias empresas “ponto.com” fecharam, a marca se fortaleceu e hoje se posiciona como líder no segmento. Entre seus diferenciais, estão a constante preocupação com a combinação de flores e arranjos para agradar aos mais variados gostos e estilos, além das fortes parcerias com marcas de luxo como Ferrero Rocher, Nestlé,Heineken, Milka,Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivedas, Uatt?, Kopenhagen, entre muitas outras, oferecendo produtos exclusivos ao e-consumidor. Atualmente, a Giuliana Flores conta com 280 mil visitantes únicos/mês, compostos por um público pertencente às classes AA, A e B, com idade média entre 25 e 55 anos e atende a mais de 5 mil cidades. O portal ganhou o Prêmio Época Reclame AQUI nos anos de 2013, 2016, 2017 e 2018, todos na categoria E-commerce – Floricultura, e conta com o selo de empresa reconhecida pelos sites Bondfaro e Buscapé, Loja Ouro pelo e-bit e Selo Site Blindado. Para mais informações, acesse: www.giulianaflores.com.br.
Crédito: divulgação