POR: FirstCom Comunicação
São Paulo, março de 2022 – A Stark, primeiro Investment Banking (IB) Digital focado em médias empresas e startups do Brasil, acaba de lançar um e-book gratuito que auxilia o empreendedor a escolher um co-founder para sua startup ou harmonizar a relação societária (no caso dos que já têm sócios) para a realização de uma rodada ou exit total.
Escrito por Gualtiero Schlichting, CBO da Stark e coordenador da Stark Academy, o material funciona como um guia prático para entender melhor os processos de fusões e aquisições de empresas (M&A, na sigla em inglês).
Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 50% dos negócios morrem nos primeiros dois anos e as divergências entre os sócios têm impacto importante nessa estatística. Pensando nisso, a Stark reuniu um material explicativo e dinâmico para ajudar empreendedores que buscam firmar relações societárias sólidas com foco no sucesso de seus empreendimentos.
“No início de uma sociedade, é comum que os sócios não tenham muito claro a disposição decada um de lidar com o risco, assim como também não falam sobre o papel que cada um irá assumir, além das renúncias e entregas individuais. O mais curioso é falar com empreendedores que estão iniciando seu segundo, terceiro ou quarto investimento, mas ainda não conseguem sair do ciclo de autossabotagem, desprezando a importância de um mapeamento prévio de compatibilidade societária, baseado em elementos que podem ser evidenciados com técnica e orientação. Por isso, “a presença de um advisor de M&A em todo o processo pode fazer toda a diferença na vida de um empreendedor”, destaca Schlichting.
Teoria dos 3C’s
Com a participação em mais de 50 deals no Middle Market, que somam mais de R＄ 5 bilhões em volume transacionado, o CBO da Stark reuniu toda a sua experiência e criou um verdadeiro playbook societário, que pode ajudar os empresários que buscam o sócio ideal para seus negócios. Chamada de 3C’s, a tese fala sobre compatibilidade, convívio e crescimento societário.
De acordo com Schlichting, a compatibilidade societária geralmente está ligada à complementaridade de competências técnicas e não necessariamente à convergênciadas personalidades. Logo, este aspecto pode ocultar um dos maiores desafios entre sócios e sua capacidade de convivência futura (pragmáticos, analíticos, integradores ou expressivos), como eles convivem e crescem societariamente. “Temos aqui a fase da inclusão, na qual cada um percebe somente o melhor do outro”, destaca o coordenador da Stark Academy.
Quando o assunto é o convívio societário, o CBO relata que, após dois anos, inicia-se a fase do controle, na qual cada um começa a estabelecer limites de parte a parte. Alguns optam por ocultar essa agenda, acumulando os pontos nos quais cada um se desagrada com o outro e criando uma bomba que certamente explode em situações de tensão, sacrifício ou divisão de lucros. “Outras sociedades já amadurecem por si só ou com o apoio externo e aparam arestas, dividem tarefas e evoluem para o crescimento”, complementa.
Já em relação ao terceiro C, Schlichting alerta para não confundir o crescimento da empresa com o societário. Sócios que decidem melhorar sua governança buscam a profissionalização do negócio e seu desenvolvimento pessoal de maneira concomitante. “Eles estudam, se qualificam, reconhecem suas fraquezas e se apoiam uns nos outros em busca de uma evolução coletiva, como um time que joga e cresce junto. Isso é o crescimento societário”.
Schlichting reforça que é preciso saber aproveitar a conjuntura. “Estamos em um momento de revolução de vários mercados, em que o espaço para novos negócios só cresce. Porém, os empreendedores precisam estar atentos a todas essas etapas para que seus empreendimentos fluam corretamente. São milhares de oportunidades disponíveis, mas sem planejamento e um bom assessoramento, pode ser que o sonho não se concretize”, conclui o CBO da Stark.
O e-book está disponível para ser baixado gratuitamente por este link.
Sobre a Stark
Fundada em 2016, a Stark tem como propósito democratizar com eficiência o acesso a capital para empresas de médio porte, redesenhando o ecossistema para conectar, em menos de uma semana, empresários a investidores por meio de soluções digitais de investment banking.
A remuneração da STARK só se inicia após a comprovação da existência de um investidor formalmente interessado, o que, na Stark, configura um match.
Hoje, a Stark dispõe de uma estrutura tecnológica capaz de apontar para qualquer empresa do país, inclusive fora do eixo Rio-São Paulo, todos os potenciais investidores que ela poderia ter à sua disposição com extrema velocidade. A empresa conta com cerca de 40 colaboradores, escritórios em São Paulo e Florianópolis e mais de 182 agentes de negócios em todos os estados do Brasil. Em 2021, a Stark já concluiu 11 operações de M&A, Fundraising e Crédito que somadas atingem mais de R＄ 283 milhões. A empresa possui 70 operações em negociação, num volume total de R＄3 bilhões e fechou o ano com R＄ 5,8 milhões de Receita Bruta, um crescimento de 133% em relação a 2020 e um volume de negociação 10 vezes maior do que o performado em 2021.