*Por Guto Cunha, gerente de marketing da FreeBrands
Cuidados com a higiene são uma constante. Com a crise sanitária acarretada pela covid-19, hábitos como lavar as mãos e os alimentos antes de serem consumidos, além da preocupação com a limpeza das superfícies, se intensificaram. E mais do que isso: novas práticas foram criadas. Lenços antissépticos e álcool em gel ainda continuam sendo itens que se sobressaem nas vendas para os cuidados do dia a dia. Um exemplo disso é o aumento de 9,3% no comércio de produtos do setor de higiene pessoal em janeiro deste ano, em comparação ao mesmo período do ano anterior, conforme aponta a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).
O uso das máscaras, por exemplo, embora já tenha sido liberado em locais públicos e fechados, ainda existem muitos adeptos. A forma de contato humano mudou e tende a se manter por um bom tempo.
Nesse caminho, a sustentabilidade, que já era um assunto em alta, ganhou força e se consolidou. O que antes era um diferencial, hoje é quase mandatório para qualquer marca ou produto lançar mão de iniciativas sustentáveis.
A preocupação com toda a cadeia de suprimentos e produção deve ser adequada às boas práticas. Mais do que falar, é preciso provar. Consequência disso é o crescimento de certificação de marcas em associações relacionadas à procedência de matérias-primas, logística reversa e reciclagem de embalagem, cruelty free, plastic free, etc. Algumas dessas iniciativas é o uso do I’m green, plástico de fonte renovável, um polietileno que tem a cana de açúcar como insumo, cujo tempo para ser absorvido pela natureza é menor. Há ainda o selo EuReciclo, que contribui para a compensação, diminuindo o impacto na natureza.
Tendo isso em vista, é sabido que produtos de higiene pessoal, em geral, carregam um histórico duvidoso de ingredientes, e também de suas embalagens. Junto das preocupações ambientais, caminha o forte crescimento da cobrança do próprio consumidor nesse sentido.
Pensando nestes quesitos, trago três pontos de cuidado e atenção sobre produtos de higiene pessoal de forma sustentável:
1. Avalie se o produto tem certificados com credibilidade para garantir sua procedência. No segmento sustentável há muitas marcas greenwashing, que dizem ser naturais, mas em sua composição é cheia de componentes tóxicos, alergênicos e que causam impactos ambientais;
2. Além de dar preferência para estes produtos, consuma somente o necessário e evite desperdícios;
3. Mais do que usar o item em questão, tome todos cuidados relacionados ao descarte correto tanto das embalagens quanto dos produtos, por isso a importância de certificações como o selo EuReciclo e I’m green.
Visto que bons hábitos de higiene são fundamentais para a prevenção de doenças, e para assegurar um ambiente sustentável no presente e futuro, diversas práticas podem e devem ser adotadas tanto pelas empresas como pelos consumidores.
*Guto Cunha é gerente de marketing da FreeBrands, empresa criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô (primeiro bloqueador de odores sanitários do país), Free Wipes (lenços umedecidos antissépticos) e Free Bite (para alívio da coceira e desconforto causado por picadas de insetos). E-mail: freeco@nbpress.com
Sobre a FreeBrands
Empresa criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô, o primeiro bloqueador de odores sanitários do país criado em 2015; Free Wipes, os lenços umedecidos antissépticos que eliminam 99% das bactérias; e Free Bite, produto que alivia a coceira e o desconforto causados por picadas de insetos. Para saber mais, acesse: www.freebrands.com.br