POR: Claudia Mastrange
A precisão de um exame toxicológico, análise que identifica a presença de substâncias psicoativas, as drogas, no organismo, é fundamental para definir diagnósticos. Foi o resultado do exame toxicológico que revelou, por exemplo, quais eram as substâncias presentes no corpo da cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, e de Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, que morreram no inicio do ano. O do músico detectou mais de 10 substâncias no organismo do artista. Referência em análises laboratoriais nas áreas de Toxicologia, Biologia Molecular, Hematologia, Bioquímica e Imunologia, o Laboratório Contraprova, atende aos mais elevados requisitos de qualidade.
“A toxicologia atende a muitos nichos específicos: motoristas das categorias C, D e E (caminhões, ônibus, vans) precisam fazer o exame a cada dois anos e meio. Empresas que contratam motoristas precisam fazer o exame na admissão, no periódico e na demissão. Concursos públicos, nas áreas policial e militar, clínicas de reabilitação (para acompanhamento de abstinência) e também empresas diversas que implementam programas de prevenção ao uso de drogas”, explica o farmacêutico Fábio Alonso, CEO do Contraprovalocalizado em Niterói, no Rio de Janeiro, e com atendimento em diversos pontos do país.
São muitas as demandas, mas uma em especial aumentou no último ano. Com a aprovação do novo Código Brasileiro de Trânsito, em maio de 2021, foi definido um prazo para os motoristas de categoria C, D e E atualizarem o exame toxicológico. Estima-se que quase 3 milhões de motoristas estejam em situação irregular. “O motorista terá uma multa pesada, de R$1.467,35, além de ter o direito de dirigir suspenso por três meses. Um problema, já que o trabalhador depende da direção para sustentar sua família. É uma obrigação individual do motorista, que, na hora de renovar a carteira, se não estiver em dia com o exame toxicológico, receberá a multa de balcão e ficará três meses impedido de dirigir”, ressalta Fábio Alonso.
Referência em testagem para Covid-19
O Contraprova viveu um boom durante a pandemia e tornou-se dos maiores centros de testagem para covid-19, realizando cerca de um milhão de exames em 2021. Para empresas, pessoas físicas, órgãos públicos, em eventos, como recentemente o ‘LFA 126’ (Legacy Fighting Alliance), que já teve duas edições este ano, no Rio, em que o Laboratório realizou a testagem dos participantes.
Toda essa demanda e busca por testes – que continua por conta das variantes e recente alta de casos de covid-19 – e diagnósticos fez com que a empresa tivesse uma grande expansão, saindo de uma área de 400 m² para uma de 3 mil. São 3.500 postos credenciados em todo o Brasil e o Contraprova segue redimensionando a estrutura, credenciando laboratórios parceiros para ampliar a capacidade de atendimento, mantendo a excelência.
Há 13 anos no mercado, o Contraprova também é pioneiro, já que foi o primeiro laboratório brasileiro a desenvolver metodologia própria para oferecer exame antidrogas em cabelos e pelos. Essa metodologia permite detectar se a pessoa fez uso de droga um ano antes da coleta, por meio da análise do cabelo. “O cabelo guarda informações sobre o comportamento passado daquela pessoa. É uma análise química. Usamos máquinas de última geração. São as mesmas utilizadas nos testes de dopagem dos atletas dos esportes olímpicos. Chamamos essa análise de cabelos e pelos de janela de larga detecção, por conta desse lastro de tempo de até um ano para detecção”, explica o CEO Fábio Alonso.
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