O advogado é conhecido por representar clientes em processos que envolvem cifras milionárias.
Não é novidade para ninguém que um bom advogado faz total diferença no processo. Assim, DR. Eduardo Mello, vêm se destacando a frente de milhares de advogados, conseguindo excelentes resultados, defendendo e representando celebridades, artistas, influencers e clientes anônimos muito bem sucedidos. Seu escritório é uma verdadeira boutique jurídica, atendendo a cada cliente de forma personalizada e melhor qualidade possível.
Em seu curriculum DR. Eduardo Mello é pós graduado em Direito Penal, Processo Penal, Criminologia e Legislação Penal Especial, aprovado em diversos concursos públicos e premiado pela excelência e qualidade em sua atuação no ano de 2021 no hotel Sheraton do Leblon.
É defensor de que a prisão só pode ser decretada quando necessário, sendo a última medida a ser aplicada, o que, na prática, não é o que infelizmente vem acontecendo. Luta pelo respeito às garantias constitucionais e por um processo justo, não aceitando de forma nenhuma que o Direito do seu cliente seja desrespeitado.
Dentre os seus grandes êxitos, já a conseguiu o deferimento de liminar em Habeas Corpus junto a Tribunais superiores consubstanciada no reconhecimento de ilegalidade na prisão de um cliente por ausência de indícios de autoria e reconhecimento indevido, *não* aplicando, por certo, a súmula 691 do Supremo Tribunal Federal por ser exceção à regra.
Por outro lado, o seu escritório também atua em ações cíveis pontuais que envolvem cifras razoavelmente altas.
Quando mais novo, uma curiosidade é que Dr. Eduardo Mello foi muito criticado por colegas por estudar muito. Na época de faculdade, por exemplo, já chegou a gabaritar 10 provas, isto é, tirando nota máxima. Relembra que a professora fazia com que ele sentasse na primeira cadeira, já que todos queriam ver a sua prova.
Atualmente, DR. Eduardo Mello está colhendo os frutos da sua dedicação e seu escritório fica localizado em ponto de prestígio na Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro.
*Por Jairo Rodrigues