Tecnologia potencializa resultados de uma rotina de exercícios físicos, podendo substituir o mesmo
As pessoas têm buscado cada vez mais se manter em forma, e muitas das vezes, a demora no resultado na academia, acaba por fazer com que elas se desanimem. Em outros casos, por trabalharem, estudarem ou seja por qualquer outro motivo, acabam não podendo ter tempo para estarem realizando algum outro tipo de atividade física.
Com o crescimento do número de aparelhos tecnológicos que vem ajudando na obtenção de resultados em diversos campos, surgiu o T-Sculptor que, segundo a doutora Mariana Ribeiro, serve como um potencializador para os resultados de uma rotina de exercícios físicos, podendo até mesmo substituir a academia através de um campo eletromagnético.
A tecnologia é indicada como uma alternativa eficaz para delinear o corpo, sendo possível melhorar imperfeições na pele, aumentando a massa muscular, reduzindo a gordura localizada, dando definição ao corpo, hipertrofia, diástase, melhorando o condicionamento físico, o tônus na região períneo, além de realizar tratamento íntimo.
De acordo com a profissional, o campo de alta intensidade estimula a musculatura estriada, auxiliando na queima de calorias e gorduras. “Seu tratamento é ideal para o fortalecimento muscular, ajudando na diminuição da flacidez”, comenta a doutora que complementa que seu resultado se dá em sessões de 30 minutos sob 30.000 contrações.
Dores Crônicas
Apesar do maior foco ao utilizar o aparelho seja para a obtenção dos resultados estéticos, o T-Sculptor também serve para tratar doenças crônicas, uma vez que é capaz de ultrapassar a pele e os tecidos superficiais atingindo com intensidade pontos profundos. Sua eficiência se dá no tratamento de dores na coluna, lombalgia, dor ciática e dores secundárias.
Treinamento
Com projeto anual, a doutora Mariana afirma criação em sua clínica de um novo treinamento 3 vezes na semana, que ajudará a trabalhar todas as áreas do corpo como braços, glúteos, coxa anterior e posterior, além do abdômen.
*Publicado por Jairo Rodrigues