Um dos grandes desafios no cuidado de pessoas acamadas que precisam ficar presas às camas ou aos leitos de hospital é o uso das cintas ou amarras que esse procedimento exige atualmente. A fim de oferecer maior comodidade e o menor desconforto possível a esses pacientes, o inventor Luiz Paulo Brasizza, da Associação Nacional dos Inventores (ANI), criou um ‘cinto regulável’. Além de bem-estar, a invenção garante mais segurança e mobilidade lateral aos enfermos.
Brasizza, que atua no ramo de venda e aluguel de camas hospitalares, explica que as cintas e amarras tradicionais utilizadas para a contenção dos pacientes estão restritas às macas ou pranchas de remoção, o que muitas vezes acaba gerando desconforto e até risco à integridade física do paciente. Atento a essa problemática, ele teve a ideia de criar o cinto regulável.
“No meu trabalho, pude observar as dificuldades enfrentadas por familiares e cuidadores no dia a dia. Infelizmente, na maioria das vezes, devido à necessidade de ficarem presas às camas, pessoas enfermas acabam se ferindo ou ficando em situação de risco por não terem um equipamento seguro e confortável para serem contidas, sobretudo em casos mais graves na enfermagem e na psiquiatria. Daí, resolvi criar algo para facilitar a vida dos cuidadores e familiares de pacientes nessa situação”, explica.
Batizado de “cinto regulável para a fixação do corpo em camas, macas e similares”, o produto criado por Brasizza tecnicamente consiste em um corpo principal formado por uma cinta estática que, nas pontas, traz um plug macho e um plug fêmea. Na parte central existe um anel de amarração com velcros. Dessa forma, o cinto fixa o corpo do paciente em camas e macas, possibilitando que se mexa tranquilamente durante o sono ou o repouso, sem que haja possibilidade de se levantar ou cair da cama.
Entre as principais vantagens do produto, Brasizza cita a maior segurança em relação às cintas e amarras tradicionais, além de maior liberdade ao paciente. “Com a cinta, o usuário consegue se mexer, mas é impossibilitado de andar, por exemplo. Por outro lado, a cinta proporciona liberdade de movimentos para os lados, o que a torna mais confortável para ser usada, além de garantir a integridade física do usuário”, ressalta.
O projeto “cinto regulável para a fixação do corpo em camas, macas e similares” já possui patente requerida junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), e seu inventor agora busca por investidores para produzir e comercializar seu invento por meio do licenciamento ou venda da patente.
“Para empresas que buscam uma forma inovadora e de baixo custo para inovar na área da saúde, a ‘nova cinta’ possui um grande mercado, chamando atenção devido ao seu design exclusivo e por ser novidade aos olhos do público”, completa Brasizza.
Para saber mais, confira o vídeo no YouTube onde Brasizza apresenta todos os detalhes do produto. Caso queira fazer parte do projeto, entre em contato com a ANI.
Serviço:
Associação Nacional dos Inventores (ANI)
Endereço: Rua Dr. Homem Melo, 1109, São Paulo (SP)
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