Inscrições estão abertas para crianças e adolescentes de todo o Brasil
POR: LGA Comunicação
A rede de escolas de tecnologia codeBuddy, instituição brasileira reconhecida com selo do DQ Institute por adotar os parâmetros globais para desenvolvimento de inteligência digital, abre inscrições para a terceira edição do Desafio “Change The World”. Crianças e adolescentes de 7 a 17 anos de todo o país, alunos e não alunos – vão poder apresentar soluções para problemas reais do cotidiano por meio de jogos digitais, aplicativos, sites ou protótipos. Os projetos precisam abordar áreas que impactam toda a sociedade, como: meio ambiente, saúde, educação, negócios, energia limpa, consciência social e qualidade de vida.
As inscrições são pelo site www.codebuddy.com.br, e estão abertas até o dia 10 de outubro. Serão três vencedores, um para cada categoria: 7 a 9 anos, 10 a 12 anos e 13 a 17 anos. Como prêmio, além do reconhecimento por suas criações, os escolhidos vão ganhar um Amazon Echo Dot (alto-falante sem fio com comando de voz) e um curso rápido na codeBuddy.
“Desde o primeiro ano dessa iniciativa, conseguimos dar visibilidade a projetos que envolvem causas importantes e mostram que é possível começar desde cedo a usar a tecnologia de forma criativa, consciente e produtiva. Queremos expandir esse movimento, dando destaque aos jovens que estão fazendo um uso positivo das tecnologias e enxergando os universos de possibilidades que elas apresentam”, afirma o Co-CEO da codeBuddy, Bernardo Paiva.
Os projetos selecionados pelo time de especialistas da codeBuddy vão participar de uma votação popular no Instagram da escola. No dia 21 de outubro, serão anunciados os vencedores – os mais votados de cada categoria. Link da inscrição disponível em nosso site.
Sobre a codeBuddy
A codeBuddy é uma escola especializada em programação e robótica para crianças e adolescentes de 7 a 16 anos. Com mais de 50 unidades espalhadas por diferentes estados, a codeBuddy incentiva alunos a desenvolverem uso consciente e produtivo da tecnologia, criando seus próprios protótipos, apps ou games para usar no cotidiano, tornando-os agentes ativos de transformação do mundo.