POR: Joseanne Nery – Capuchino
Nutrir expectativas elevadas em relação aos filhos é mais comum do que se imagina. Muitos empresários, CEOs e líderes de empresas familiares costumam enfrentar conflitos e decepções ao perceberem que a retribuição emocional do filho na vida adulta não ocorre como esperado. Segundo pesquisas, em mais de 400 projetos realizados pelo Instituto Empresariar, foi comprovado que o distanciamento emocional e a competência do filho na empresa podem ser possíveis consequências da relação com os pais empresários durante a infância.
Em tempos de globalização econômica, competição acirrada e megafusões, o ditado “nascido em berço de ouro” já não garante a ascensão do herdeiro de uma grande empresa ao trono da presidência. O presidente do Instituto Empresariar, Cícero Rocha, afirma que os pais devem envolver as crianças no ambiente de trabalho desde a infância. “Essa é uma excelente prática e estimula o sentimento de pertencimento e companheirismo. Desde cedo, elas começam a entender onde o pai está quando não está em casa. Aos poucos, a figura de pai ausente passa a perder espaço para o pai-herói, líder e responsável”, disse.
O caminho de formação do herdeiro varia de família para família, mas aproveitar os momentos de férias e realizar um “tour” pelos setores da empresa é uma experiência interessante. Ainda de acordo com Cicero Rocha, a criança deve ter contato com pessoas diferentes, da portaria à presidência. “Pequenos detalhes ficam guardados na memória da criança. Por isso, pequenas atividades delegadas para os filhos são fundamentais para que eles consigam transformar as histórias em experiência, reforçando o elo com o lugar que é tão importante para família”, conclui.
Nutrir expectativas elevadas em relação aos filhos é mais comum do que se imagina. Muitos empresários, CEOs e líderes de empresas familiares costumam enfrentar conflitos e decepções ao perceberem que a retribuição emocional do filho na vida adulta não ocorre como esperado. Segundo pesquisas, em mais de 400 projetos realizados pelo Instituto Empresariar, foi comprovado que o distanciamento emocional e a competência do filho na empresa podem ser possíveis consequências da relação com os pais empresários durante a infância.
Em tempos de globalização econômica, competição acirrada e megafusões, o ditado “nascido em berço de ouro” já não garante a ascensão do herdeiro de uma grande empresa ao trono da presidência. O presidente do Instituto Empresariar, Cícero Rocha, afirma que os pais devem envolver as crianças no ambiente de trabalho desde a infância. “Essa é uma excelente prática e estimula o sentimento de pertencimento e companheirismo. Desde cedo, elas começam a entender onde o pai está quando não está em casa. Aos poucos, a figura de pai ausente passa a perder espaço para o pai-herói, líder e responsável”, disse.
O caminho de formação do herdeiro varia de família para família, mas aproveitar os momentos de férias e realizar um “tour” pelos setores da empresa é uma experiência interessante. Ainda de acordo com Cicero Rocha, a criança deve ter contato com pessoas diferentes, da portaria à presidência. “Pequenos detalhes ficam guardados na memória da criança. Por isso, pequenas atividades delegadas para os filhos são fundamentais para que eles consigam transformar as histórias em experiência, reforçando o elo com o lugar que é tão importante para família”, conclui.