Após passarem pelo projeto Trakteiras, as participantes estarão aptas a trabalharem como Social Media em projetos de clientes da plataforma Trakto
POR PINEAPPLE HUB
De acordo com um estudo feito pela Faculdade Getúlio Vargas, após 24 meses, quase metade das mulheres que tiram licença-maternidade são demitidas e esse padrão se perpetua, inclusive, 47 meses após a licença. Pensando na urgência da geração de renda destas mães, a B2Mamy, primeira empresa que capacita e conecta mães ao ecossistema de inovação e tecnologia para que elas sejam líderes e livres economicamente e a Trakto, primeira startup de edição online da América Latina se juntaram para criar o projeto Trakteiras, que busca causar transformação e impactar a vida de mães capacitando-as para profissões no mundo do marketing digital.
“Acreditamos que profissões digitais são um divisor de águas na vida de mulheres que precisam se recolocar no mercado ou estão em transição de carreira. O programa Trakteiras confere não só capacitação, mas geração de renda imediata e uma comunidade inteira como rede de apoio para essas mulheres”, analisa Dani Junco, fundadora e CEO da B2Mamy.
Na parceria, a B2Mamy irá disponibilizar conteúdos sobre venda, design e marketing digital, enquanto a Trakto vai oferecer a capacitação e o treinamento na Trakto.io, plataforma de edição usada por empreendedores para criar artes e divulgar em suas redes. O grande objetivo do projeto é a capacitação digital como transformação de vidas, tendo como público alvo mães, afetadas também pela pandemia, mas principalmente aquelas que encontraram desafios de reinserção no mercado de trabalho após a maternidade. A primeira turma inicia as aulas em 25 de outubro e terá sua formatura dia 26 de novembro. As inscrições começam no próximo dia 08 de outubro e serão realizadas através do site da B2Mamy.
“Vamos trabalhar em um sistema semelhante aos aplicativos de motoristas. Cada Trakteira receberá 70% do valor de cada projeto, sendo que 30% será para custear a operação do programa. Na prática, cada Trakteira vai trabalhar com o planejamento das redes sociais, fazendo produção de conteúdo e por aí vai. Nós estimamos que cada uma dessas mulheres pode ter entre 10 a 20 clientes mensais, fechando projetos entre R$499 e R$1299. A estimativa é que a cada 5 ou 6 clientes mensais, a Trakteira consiga fazer seus 2 mil reais mensais, valor semelhante ao que o mercado oferece, sem ter o tempo de deslocamento e custos com de babá trabalhando fora”, explica Paulo Tenório, fundador e CEO da Trakto.
Mais informações:
– Público-alvo: mulheres em situação de vulnerabilidade social para geração de renda
– Inscrições: de 08 de outubro a 17 de outubro
Sobre a B2Mamy:
A B2Mamy é a primeira empresa de educação digital que capacita e conecta mães ao ecossistema de inovação e tecnologia para que sejam líderes e livres economicamente. Por meio de uma comunidade multiplataforma especialista na jornada da maternidade, a empresa abre caminhos para o protagonismo e a liderança feminina, possibilitando o desenvolvimento e crescimento de negócios de quem representa metade da população do mundo e é mãe da outra metade. Desde 2016 apoia o desenvolvimento de negócios inovadores fundados e liderados por mães, capacitando mais de 30 mil mulheres nos programas de educação e movimentando mais de 6 milhões de reais dentro da rede.
Sobre a Trakto:
A Trakto é a primeira plataforma de edição on-line da América Latina e a única com suporte humanizado para a criação de materiais de marketing digital e vendas. Com mais de 1 milhão de usuários, a startup permite que os usuários criem apresentações, propostas comerciais, e-books, cartões virtuais, posts para redes sociais, links personalizáveis e outros conteúdos visuais. Em 2020, a Trakto foi selecionada para receber investimento do Black Founders Fund, iniciativa do Google for Startups que atua no fornecimento de aportes financeiros. A aplicação não necessita de contrapartidas ou participações societárias, e ainda possibilita o acesso a treinamentos para startups fundadas e lideradas por empreendedores negros e negras no Brasil. O objetivo do projeto é ampliar a diversidade no ecossistema de startups, além de apoiar negócios com alto potencial de crescimento.
Crédito: divulgação