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Gastronomia

Comer bem sem carne: os benefícios para o corpo e ambiente ao reduzir o consumo de carne

2 Mins read

O vegetarianismo e o veganismo têm crescido no Brasil. De acordo com o IBOPE, 14% da população no país se declara vegetariana.

POR BRUNO SINDICIC

Em especial a redução do consumo de carne ou até mesmo a exclusão desse alimento do cardápio trazem benefícios não só ao nosso organismo, como ao meio ambiente. Reduzir o consumo de carne é mais que um olhar individual, é uma urgência coletiva que engloba a sociedade como um todo e o futuro global.

Pensando nos benefícios do não consumo de carne para o nosso organismo, podemos citar: a melhora da microbiota intestinal, melhora de desconfortos gástricos e a diminuição de processos inflamatórios. A redução do consumo de gordura saturada de fonte animal diminui a chance de morte prematura decorrente de doenças cardíacas, e o consumo reduzido de carne também está associado à redução do risco de câncer e diabetes tipo 2. Indiretamente, a partir do momento em que o consumo de carne é reduzido e aumenta-se o de vegetais, grãos e legumes, a saúde intestinal é beneficiada.

Já em relação ao meio ambiente, há alguns estudos que nos mostram como esse impacto se dá. Deixando de consumir apenas um dia o equivalente a 290 g de carne, 38 g de ovos e 450 ml de leite, poupam-se 24 m² de terras, 8 kg de grãos, deixam-se de emitir 11 kg de CO2 e economizam-se 60 litros de água de reservatórios de água doce.

A boa notícia é que está mais fácil substituir o sabor e a textura da carne. Hoje há diversas marcas no mercado que procuram reproduzi-las, como a chamada Carne do Futuro, o Not Burger, além de alimentos feitos à base de plantas, hambúrgueres de soja, grão-de-bico e beringela, ou tantas outras. Em relação à substituição da proteína, os alimentos vegetais são ricos em fibras, vitaminas, minerais, e em proteínas.

Saladas também são uma excelente opção para manter a dieta equilibrada com sabor e texturas. Para montar uma refeição nutritiva, é preciso ter os 3 principais macronutrientes: carboidratos, proteínas (como já citado o tofu, grão-de-bico, falafel, edamame) e lipídios (geralmente entram nos molhos) e micronutrientes. Sem contar que, para os que não são veganos, ovo e queijos são boas opções para complementar a salada.

Carnívora, vegetariana ou vegana, não importa qual seja a sua dieta. É sempre importante ter um acompanhamento nutricional, já que cada indivíduo possui necessidades diferentes.

*Bruno Cindicic, CEO e cofundador da Olga Ri, startup de saladas e bowls que opera a partir de dark kitchens – olgari@nbpress.com *

Sobre a Olga Ri

A Olga Ri é uma startup de alimentos que opera a partir de cloud kitchens entregando saladas para clientes residenciais e corporativos. Com tecnologia de ponta, excelência na operação e uma marca com propósito, trabalha para criar a próxima geração do foodservice no Brasil. Em 2019, recebeu o primeiro aporte de um dos maiores fundos de venture capital da América Latina – a Kaszek Ventures. Mais informações acesse:  https://www.olgari.com.br/

Crédito: divulgação

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