Detentora da primeira marca de papel sulfite produzido de bagaço de cana-de-açúcar no Brasil, a GCE Papéis completa 12 anos de uma história bem-sucedida e relata sua experiência positiva, mesmo em meio à instabilidade
Em relatório publicado no último dia 5, o Banco Mundial diminuiu a previsão de crescimento do PIB do Brasil, de 2,5% para 2,2% em 2019. Segundo a instituição, o cenário do País pode ser considerado preocupante, entre outras razões, devido a significativa incerteza política pela qual passa atualmente. Além disso, caiu pela metade a estimativa de crescimento da economia nacional em 2018, com a previsão de avanço de 1,2% este ano.
Neste contexto, muitos seguem questionando-se se existe uma fórmula de sucesso para manter o faturamento de uma empresa em pleno crescimento. A história de 12 anos da GCE Papéis, detentora da primeira marca de papel a base de celulose de bagaço de cana, a EcoQuality, é um bom caso a ser analisado.
A empresa conseguiu se destacar em função de uma profunda visão de mercado e um plano de negócios bem estruturado, assim como pela experiência de seus gestores. Luiz Machado, Economista e CFO da companhia, por exemplo, possui mais de 30 anos de experiência como administrador e, está sempre atento às oscilações do mercado econômico. “Se antecipar e calcular cada passo faz toda a diferença”, pontua.
Outro fator crucial para a marca se destacar é a excelência adotada pela organização, presente em todas as etapas do processo: da escolha da matéria-prima, fabricação, embalagem, atendimento, até a entrega para o consumidor final.
E como diferencial, olhar para o futuro do planeta também é um catalizador importante para continuar em evolução neste nicho de mercado. O produto é 100% sustentável, inovando no segmento de papéis para impressão, e agregando valor a um produto extremamente competitivo. Neste período, em que a sustentabilidade é muito valorizada, sobretudo nos negócios, ter um processo sustentável, tanto por sua contribuição para o meio ambiente, como por ser economicamente viável, ajudou a empresa a se sobressair no mercado.
O papel sulfite produzido pela empresa é feito a partir da fibra do bagaço da cana-de-açúcar. Foi comprovado que este material, que era utilizado apenas como combustível para as próprias usinas, ou como adubo, tem fibras de excelente qualidade, ideais para a fabricação de papéis biodegradáveis e 100% recicláveis. “Oferecemos um produto que não ocupa áreas de plantio e aproveita os excedentes da indústria sucroalcooleira. Os resíduos são transformados em material nobre”, destaca Luiz Machado.
O bagaço da cana-de-açúcar é uma matéria-prima de baixo custo e disponível quase o ano inteiro, resultando em menores gastos no manejo e trazendo retornos mais rápidos. Isso permite o repasse de um custo compatível com as necessidades do consumidor.
Por sua produção com fibras 100% virgens e, pela baixa quantidade de produtos químicos usados em sua transformação, é possível usar este papel até mesmo para o contato direto com alimentos.
Em sua rede de clientes destacam-se empresas que prezam pelo consumo sustentável e qualidade, como: Pfizer, Vale, Abril e Basf.
Sobre a EcoQuality
Criada com o objetivo de unir qualidade, sustentabilidade e inovação, a EcoQuality se tornou referência quando o assunto é papel. Idealizada pela GCE Papeis, a marca utiliza o bagaço da cana-de-açúcar como sua principal matéria-prima.
A inovação chegou ao mercado brasileiro em 2006, após vários meses de pesquisas e contando com uma equipe de total excelência. Os papéis de bagaço de cana-de-açúcar passaram por uma série de mudanças e testes até se tornar o papel alcalino reciclado mais branco do segmento.
Como um produto totalmente sustentável, o papel EcoQuality tem seu ciclo produtivo desenvolvido para trazer o mínimo impacto ao meio ambiente do início ao fim de sua produção.
Parabéns pelo desempenho e valorização do meio ambiente. É o que todos nós precisamos: Conscientização e respeito por todos.