Por Fernando Miranda
Quem busca dinheiro extra para pagar dívidas ou realizar algum objetivo pessoal, como abrir uma empresa ou reformar a casa, sabe que o acesso a crédito não é fácil. Obter empréstimos e financiamentos de instituições financeiras tradicionais depende de toda uma conjuntura macroeconômica que pode facilitar, ou não, a concessão às pessoas. Um dos principais fatores é a taxa Selic, que regula os juros cobrados pelas empresas no país. Esse indicador está em franco crescimento nos últimos anos, o que obriga os usuários a encontrarem alternativas para conseguir essa verba. Entre as melhores opções está o serviço de home equity praticado por startups.
Em agosto de 2021, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil para 5,25%. O número ainda segue abaixo para os padrões históricos da realidade nacional, mas mostra tendência de alta. No fim de 2020, por exemplo, o índice estava em 2%, o menor percentual registrado na história do país. Contudo, a previsão do Banco Central estima que a taxa deve passar de 7% para 2021 – e com boas chances de continuar elevada em 2022. Dessa forma, é evidente que esse novo cenário vai acarretar uma reação em cadeia em todos os setores da economia.
A taxa Selic está diretamente relacionada à oferta de crédito no Brasil. Quando os juros estão mais baixos, isso representa que empresas e pessoas têm mais oportunidade de obter recursos financeiros dos bancos e demais instituições financeiras – é uma forma de estimular a captação de investimentos para retomar o crescimento econômico. Em contrapartida, o aumento na taxa serve justamente para frear o acesso ao crédito, evitando maior circulação de dinheiro e, consequentemente, controlando a inflação dos preços. A questão é que essa equação não consegue agradar a todos e tampouco garantir a realização de todos os objetivos da sociedade.
A pandemia de covid-19 embaralhou a economia global e, aqui no Brasil, os pequenos e médios negócios seguem com dificuldades para continuarem operando em meio à instabilidade. Ter acesso a crédito para conseguir expandir sua empresa, finalmente tirar o empreendimento do papel ou simplesmente ganhar um fôlego extra para pagar as contas revela-se fundamental nas atuais circunstâncias. Com a Selic em alta, conseguir crédito por vias tradicionais torna-se mais difícil e desafiador – e é justamente aqui que entra o home equity e suas vantagens.
Entre as alternativas de crédito, o empréstimo com imóvel de garantia é um dos mais procurados justamente por ser um contraponto a essa dificuldade. As condições de pagamento são bem mais vantajosas, incluindo período maior de parcelamento e carência, e com taxas que partem de 0,79% ao mês. Além disso, é possível obtê-lo com fintechs totalmente digitais, isto é, com procedimentos realizados on-line e aprovação em poucos dias – o índice de propostas negadas também é bem mais baixo do que o praticado no mercado. Em poucos dias a pessoa ou a empresa já tem o dinheiro na mão para ir atrás desse objetivo.
O cenário macroeconômico sempre vai ser fator importante no mercado de crédito aqui no Brasil – e a Selic sempre teve influência na vida das empresas e da população em geral. A boa notícia é que, diferentemente de anos anteriores, as pessoas não precisam ficar reféns das decisões tomadas pelo Copom sobre a taxa de juros. Se o crédito ficar mais difícil pelas vias tradicionais, agora há fintechs que podem oferecer condições bem mais vantajosas para conseguir aquele dinheiro a mais e realizar todos os objetivos.
* Fernando Miranda é Coordenador de Branding e Conteúdoda Pontte, Fintech especializada em home equity – pontte@nbpress.com
Sobre a Pontte
A Pontte é uma plataforma de crédito digital que nasceu para construir um crédito muito mais humano, justo e flexível. Operando no mercado desde 2019, foi criada para mudar a relação desigual entre quem pega o empréstimo e quem oferece os recursos, combinando eficiência, atendimento dedicado e tecnologia para oferecer taxas de juros mais baixas, prazos de pagamento mais longos e mais controle sobre o contrato. Em 2021 ganhou dois grandes destaques: foi selecionada para o Programa Scale-Up Endeavor Fintech 2021, que através de projetos de mentorias busca orientar e acelerar o crescimento de fintechs por meio de conexões com redes de especialistas de todo o Brasil; foi indicada ao “100 Startups do Watch 2021” na categoria Finanças, fruto de uma parceria realizada entre Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Época Negócios, EloGroup e InnoVc. O mapeamento mostra as startups com potencial para se tornarem líderes e receberem aportes de empresas, governos e aceleradoras.
Crédito: divulgação