A consolidação de uma cultura organizacional unificada para grandes ecossistemas é um desafio estratégico crucial. Cada marca possui sua própria história e valores, o que pode tornar complexo o processo de definição cultural, pois é primordial que as peculiaridades de cada marca sejam preservadas enquanto se constrói uma cultura comum, para manter o equilíbrio. Mas tomando cuidado com a multiplicidade de cada empresa, é possível garantir que todos os colaboradores, de diversos níveis, se sintam parte da nova cultura organizacional e o sucesso da integração. A Befly, o mais transformador ecossistema de negócios focado em turismo da América Latina, nasceu em 2021 da aliança entre duas marcas líderes do mercado, Belvitur e Flytour, e é composta por mais de 38 marcas, e vêm enfrentando este desafio com maestria.
Após um processo de muita escuta e de verdadeira imersão na profundidade de cada empresa do ecossistema, a partir de conversas com grupos focais, entrevistas individuais e workshops com colaboradores e lideranças, para resgatar a história e o DNA de cada marca, a BeFly anunciou uma nova cultura organizacional que reflete toda a sua pluralidade em uma nova comunicação, fortalecendo sua identidade corporativa e promovendo sinergias entre as empresas.
Ao colocar as pessoas no centro de sua estratégia, a BeFly transmite o seu propósito de criar caminhos além do imaginável, com a ambição de ser o ecossistema de turismo mais transformador na experiência de cada pessoa. Com base nos valores gente do bem, ousadia inovadora, inteligência prática e o extraordinário, a marca promove um ambiente de trabalho acolhedor, colaborativo e movido por entregas criativamente simples e excepcionais, representando e unificando todas as suas marcas em uma nova identidade.
De acordo com Renata Esteves, Diretora de Gente e Gestão, integrar valores diversos foi o principal desafio. “Nosso ecossistema é composto por empresas com quase 40 anos, que já carregam um forte DNA, e por startups novas no mercado. Com o apoio da consultoria Devello, enfrentamos o desafio de buscar representatividade entre colaboradores que tinham realidades distantes para que todos pudessem se perceber como parte integrante da nova cultura. Por isso, o nosso ponto de partida foram os próprios colaboradores, o que nos permitiu enxergar cada história e criar essa nova cultura organizacional marcada pela representatividade, em um processo que demorou quase um ano para ser concluído. Nosso próximo passo é criarmos um comitê de cultura, onde já contamos com a embaixadora número um, Michele Pimentel, para que ela passe por todas as nossas bases, transmitindo a nova cultura e formando novos embaixadores”, explica.
“A consolidação da cultura de um ecossistema tão complexo como o da BeFly é um diferencial competitivo não apenas no segmento do turismo, mas de outros grandes players do mercado. Me orgulho em contribuir diretamente com essa construção”, afirma Mônica Lima, Coordenadora de Treinamento e Desenvolvimento BeFly.
Em vez de forçar uma nova uniformização completa, a BeFly celebrou a diversidade das marcas, permitindo que cada uma mantivesse elementos de sua história única dentro da nova estratégia cultural. Com uma estratégia bem definida e centrada nas pessoas, cria-se uma nova identidade corporativa forte e coesa, que integra todas as 38 marcas, reforçando a sua posição como o maior ecossistema de turismo, comprometida com a excelência e a inovação em todas as suas operações.