Apesar da redução do ticket médio, o comercio eletrônico na Internet apresenta bons resultados com perspectivas de melhores índices no segundo semestre ante o primeiro
POR: Fabio Lacerda
O e-commerce nacional vai muito bem, obrigado. Embora o ticket médio tenha sofrido uma redução em torno de 7% no ticket médio, o comércio eletrônico teve alta de 12% no primeiro semestre de 2019 ante o mesmo período do ano passado. Um levantamento feito pela empresa Ebit-Nielsen, o número de solicitações de compras cresceu 20%, sendo 18% consumidores de primeira viagem na Internet. Nem mesmo as sucessivas projeções do Produto Interno Bruto a cada semana divulgadas pelo Boletim Focus, do Banco Central, todas às segundas-feiras, é capaz de frear o consumo online.
A expectativa para o segundo e último semestre é que os números de faturamento superem os seis primeiros meses do ano. A própria consultoria acredita que as vendas atinjam R$68 bilhões aproximadamente em 2019. O ticket médio, de acordo com a Ebit- Nielsen, deve apontar queda de 4%.
Conveniência, maior tempo para pesquisar preços e outros fatores (comodidade e celeridade) são determinantes para a ascensão do e-commerce nacional. Nos últimos 18 meses, o e-commerce brasileiro apresentou o maior número de players desde 2014. As alternativas de lojas virtuais cresceam 37,5% em 12 meses a partir de maio do ano passado, segundo a pesquisa da Big Data Corp em parceria com a PayPal Brasil. Atualmente, estima-se que 930 mil site de comércios estão ativos no Brasil. A maioria (59,76%) dos endereços adota plataformas fechadas e, geralmente, gratuitas. Um quarto (25,96%) dos e-commerces é feito “à mão”, sem plataformas por trás do desenvolvimento, e 14,27% utilizam plataformas abertas.
O casal Jacson Tiola e Priscilla Correa, especialista em Marketing e Inovação e advogada, respectivamente, são casados e são franqueados do aplicativo Delivery Much, em Caratinga, cidade que fica no Vale do Aço, em, Minas Gerais. O casal, que viu no nicho de alimentação via aplicativo uma forma de empreender, colhe os frutos de um trabalho estruturado que cresceu o faturamento em 30% nos últimos 11 meses.
Novidade para as cidades vizinhas à Caratinga, o casal, no último mês, atendeu oito mil pedidos. Prestes a completar um ano como franqueados, o Much Delicery Caratinga realizou 65 mil pedidos comercializando aproximadamente R$1.6 milhão e 70 parcerias de engajamento. A franquia Delivery Much de Caratinga foi destaque no cenário nacional. Agora, o desafio do casal franqueado da rede gaúcha é criar novas alternativas de Marketing para um engajamento maior, já que o aplicativo Ifood passa a investir na área geográfica de atuação do Delivery Much no Leste de Minas.
“Já estamos trabalhando com para criarmos mais ações de Marketing para a Much Delivery. Traçamos uma meta de chegarmos a 120 parceiros fixos até o final de 2019. Aqui no Leste de Minas, a franquia por aplicativo, independente do segmento de atuação, é uma novidade, e temos um vasto campo para explorar. Queremos chegar ao final do ano colocando a franquia do Much Delivery em Caratinga entre as principais da marca em todo o Brasil.
Contatos:
Jacson Tiola – jacsontiola@hotmail.com
Priscila Corrêa – caratinga@deliverymuch.com.br