* Por Laura Porto, Administradora, Escritora e Mentora Organizacional
Já passaram as festas, já se foi a melancolia do Natal, a esperança do Ano Novo… e agora, o que vem?
Os dias continuam com as mesmas 24 horas, começando e terminando com as mesmas responsabilidades e expectativas de antes do Natal e dos famosos 10, 9, 8, 7… que anunciam a chegada do novo ano.
O que nos ansiava antes da virada agora é realidade, nua e crua. O que fazer? Como fazer? E o que esperar?
Esperar aumenta a ansiedade; agir dá trabalho e cansa. Mas, se você está lendo esta coluna, é fato: você está vivo. E, só por isso, o “como” e o “o que fazer” estão aí, em algum lugar.
Fritamos a cabeça no fim de ano, consumindo-nos em expectativas e esperando que as coisas mudem. E por que não começar o ano agindo, mudando, testando e criando?
Por que não iniciar os processos agora, neste momento, nesta fase, para que, nas festas de 2025, tudo esteja pronto, transformado e até rodando da forma mais branda e serena possível?
Seria utópico? Uma ilusão? Talvez! Mas quem sabe não vale a pena tentar e pagar para ver?
Quem sabe possamos começar e recomeçar, traçando planos para que, ao final do ano, tudo — ou quase tudo — esteja caminhando conforme você sonhou, desejou e ansiou.
Somos livres para pensar e agir, e podemos usar isso a nosso favor, em nossas escolhas e em nossas necessidades.
No entanto, algumas coisas não podem faltar nesse caldo de ações e desejos: serenidade, compaixão, amorosidade e, o mais importante, amor-próprio!
Que recomece, a cada dia do ano, cada forma de ser e pensar, e todas as possibilidades de construir um mundo e uma sociedade melhores.
Não é utópico; é desejo!