Especialista desmistifica este serviço, que pode ser imprescindível no planejamento familiar
POR: Bradart Comunicação & Marketing
Se você nunca cogitou ter um seguro de vida, talvez seja hora de mudar de ideia. O serviço ainda pouco procurado pelos brasileiros, seja por desconhecimento, ou pelo estigma de ser um item caro, tem se mostrado acessível e se encontra na lista de importâncias para diversos especialistas de planejamento financeiro. É o caso de Pedro Sampaio, engenheiro sócio fundador da Astorius, empresa gestora patrimonial, que atua desde o consumo eficiente e sustentável de energia até o planejamento sucessório, passando pelos ativos de investimento e gestão de risco, empresarial e familiar. Pedro oferece uma plataforma de educação financeira continuada. O empresário conta que o seguro de vida é de suma importância para a família e seus integrantes. Ele acredita que seja uma ferramenta essencial para o dia a dia e também para a sucessão.
“Infelizmente, o brasileiro não possui a cultura de contratar este tipo de serviço, que é primordial, contratando outros produtos financeiros completamente dispensáveis. Acredito que seja herança da ausência de educação financeira na infância, mas, pouco a pouco, vamos corrigindo isso. Se as pessoas tivessem consciência de que não é somente o carro que precisa de seguro, muitas famílias não estariam tão expostas, com inventários parados e à beira do colapso”, conta o executivo.
Pedro, avalia que o seguro de vida é para ser utilizado em vida. Seja por nós mesmos, em caso de necessidade ou por familiares que permanecerão ativos. Ele ainda faz referência ao estigma de muitas pessoas acharem que contratar um seguro é chamar a morte, ou pode dar azar, mas, não percebem que pelo mesmo motivo de precaução e cuidados, contratam apenas seguros residenciais ou automotivos e quando acontece um imprevisto acabam se arrependendo de não contratar uma apólice.
O especialista alerta que é possível fazer planejamento familiar nas mais diferentes realidades financeiras e mesmo em tempos de pandemia, contar com um profissional que possa ajudar com as finanças, ajuda a passar por episódios de urgência faz com que se possa ter mais controle sobre as adversidades. É possível contratar serviço de seguros de vida já aos 14, ou 15 anos, quanto antes começar, melhor, por conta do acúmulo patrimonial. Algumas seguradoras possuem uma abrangência mais inteligente por faixa etária, sem falar que hoje a gama de seguradoras e a evolução das apólices permite que qualquer pessoa possua uma apólice adequada ao seu perfil. Basta que seu planejador seja extremamente transparente e totalmente seguro daquilo que te ofereça.
Recentemente, o Meu Clube Care, clube de vantagens que oferece descontos atrativos no atendimento de saúde, através de uma rede credenciada, apresenta como benefícios os serviços de seguro de vida. Com planos que vão a partir de R$19,99, além do seguro de vida, são oferecidos descontos úteis na economia do bolso, em farmácia, academia, cultura, entre outros. Outras vantagens são os serviços de telemedicina por app, e planos com preços customizados que atendem todo tipo de realidade financeira.
Para a empresa, incluir serviço de seguro de vida é uma aposta, pois com a pandemia, as pessoas estão ainda mais preocupadas não só em se organizar financeiramente, como em cuidar da saúde. Eles acreditam que com acessibilidade e preços baixos, o serviço pode se popularizar e se tornar algo comum na vida de todos.
Para finalizar, o especialista Pedro Sampaio ainda dá dicas para quem deseja se organizar financeiramente. “É importante ter planejamento e objetivos no curto, médio e longo prazo. Focar primeiramente naquilo que sabem fazer de melhor, e também no que podem controlar. Não sabemos o dia de amanhã, muito menos o que irá acontecer na economia e na política. Por isso, com um planejamento bem feito, somos capazes de antever nossos próximos passos e nos preparar melhor, com ou sem emergências. E assim deitarmos a cabeça tranquila no travesseiro, cientes de que foi feito o possível e o impossível, para uma boa saúde financeira e patrimonial. Aliás, para esta e para as próximas gerações”, conclui.