POR: Izabeli Lopes
Toda instituição de saúde precisa de organização, afinal esses ambientes cuidam do bem-estar e da recuperação das pessoas e, por isso, é fundamental que tudo ocorra da melhor forma possível. E o que vai permitir essa dinâmica eficiente é justamente a gestão, garantindo que todos os processos sejam realizados por profissionais competentes que produzem ótimos resultados. Há também o planejamento da rotina dessas instituições, identificação de demandas, logística e principalmente a definição das melhores estratégias a serem aplicadas em cada momento.
Investir em um gerenciamento eficiente pode ter um impacto positivo e imediato na qualidade de vida de muitas pessoas que utilizam os serviços da unidade de saúde, bem como os colaboradores. Vale ressaltar que a excelência na gestão pode até mesmo evitar que vidas sejam perdidas por falta de atendimento a tempo. Em contrapartida, se forem organizadas por modelos ineficientes, podem apresentar problemas como desperdícios de recursos, de trabalho, de tempo e de espaço. E com isso, inevitavelmente, ocorrem a queda na segurança e na qualidade daquilo que é o propósito essencial do local: o cuidado com o paciente.
Devido à essa demanda de cuidado, muitos médicos acabam tendo que desempenhar duas atividades, atuando no atendimento ao paciente e como gestor. Num primeiro momento não há nenhum impacto negativo em realizar as duas funções, mas é essencial entender que é preciso separá-las. Por isso, cada vez mais esses profissionais decidem migrar suas carreiras.
Uma forma de evitar sobrecarregar os médicos dessas instituições é através de investimentos no desenvolvimento desses profissionais, implementando iniciativas que capacitem os clínicos também na área de gestão, fazendo com que tenham maior habilidades com dados, análise crítica de resultados financeiros e assistenciais e até comparações com stakeholders.
Com base nesses princípios aparecem as cooperativas que atuam na área da saúde, que trazem inúmeros benefícios para qualquer estabelecimento deste campo de trabalho, sejam clínicas, hospitais, ambulatórios, consultórios, laboratórios de análises clínicas e diagnóstico, farmácias e até mesmo casas de repouso e reabilitação. O primeiro deles é a economia, pois a contratação nessa modalidade pode ter até 40% de redução no valor, quando comparada a outras modalidades de trabalho.
A segunda grande vantagem trata da gestão, uma vez que os cooperados desempenham um papel importante dentro da unidade e devem estar habilitados para atuar com excelência. A cooperativa costuma oferecer mão de obra extremamente qualificada e treinada, além de realizar a gestão diária de inúmeros processos, fazendo com que o estabelecimento realize seus protocolos com maior segurança e rapidez. Com gerenciamento eficaz, há maior economia de materiais e tantos outros fatores que impactam diretamente no orçamento da unidade de saúde.
*Isabeli lopes é vice-diretora da Solidare, cooperativa, da área da saúde, que atua no desenvolvimento do trabalho com benefício comum entre cooperados. Promove também o incremento econômico e social, cultivando parcerias, sempre com responsabilidade e valorizando as pessoas. Ao mesmo tempo, entrega aos contratantes soluções inovadoras no atendimento aos clientes e pacientes. A parceria com o Instituto Paulista Educacional Social de Projetos e Pesquisas- IPESPP, organização que há mais de 18 anos atua com programas e projetos de capacitação e treinamento com foco no desenvolvimento profissional, permite a Solidare apresentar uma equipe qualificada, principalmente no que diz respeito a cultura da humanização em Hospitais Públicos e Privados, o que evita rotatividade do profissional. Para mais informações, acesse
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