A floresta amazônica, conhecida por sua biodiversidade incomparável, guarda segredos ainda por serem desvendados. Em uma de suas expedições pela região, a equipe Dakila – organização sem fins lucrativos dedicada à exploração e preservação da floresta – deparou-se com um enigma intrigante: pegadas gigantescas na areia do Rio Amazonas, lançando dúvidas sobre a possibilidade de dinossauros ainda vagarem por essa vastidão.
O fato ocorreu em dezembro de 2023. Após a equipe Dakila deixar um local específico na Amazônia, colaboradores da organização receberam vídeos que mostravam marcas peculiares na areia da margem do rio. As pegadas, com cerca de 1,40 m de comprimento e formato incomum, despertaram a curiosidade dos especialistas. Sons estranhos ouvidos antes da descoberta alimentaram a especulação sobre a origem dessas marcas enigmáticas.
Urandir Fernandes de Oliveira, CEO de Dakila, confirmou a autenticidade das filmagens, enfatizando que não houve alteração ou edição nas filmagens. Os especialistas da organização iniciaram então uma investigação para determinar a origem das pegadas. A equipe técnica, visando facilitar a visualização, acrescentou alguns filtros ao vídeo, sempre apresentando o original para assegurar sua veracidade.
Análises comparativas das pegadas com registros fósseis de dinossauros revelaram similaridades intrigantes. As características das marcas, como o número de dedos e a forma geral, assemelham-se às deixadas por dinossauros terópodes, como o Acrocanthosaurus, que habitavam a Terra milhões de anos atrás.
“Ao comparar as pegadas com dados já conhecidos e comprovados, as semelhanças com pegadas de dinossauros tornam-se evidentes. Diversas espécies de dinossauros, como Acrocantossauros e Sauroposeidon, apresentavam características semelhantes às pegadas encontradas na Amazônia, que também possuía três dedos.”, ressaltou Fernanda Lima, Diretora de Pesquisas da Dakila.
Segundo ela, a possibilidade de dinossauros ainda viverem na floresta amazônica, embora considerada remota por alguns cientistas, não pode ser descartada. A vastidão da região, com áreas de difícil acesso e rica biodiversidade, cria um ambiente propício para a existência de animais ainda desconhecidos pela ciência.
Além disso, a pesquisa revelou semelhanças entre uma pegada encontrada pelos pesquisadores de Dakila no Caminho de Itupava, no Paraná, e uma pegada na ilha de Skye, na Escócia. Essas descobertas apontam para a possibilidade de uma distribuição global desses animais pré-históricos.
Para desvendar o mistério das pegadas, a equipe Dakila está instalando equipamentos de monitoramento na área onde as marcas foram encontradas na Amazônia. A expectativa é que a coleta de dados e a análise de imagens possam fornecer mais pistas sobre a origem das pegadas e a possível presença de animais pré-históricos na região.
“A descoberta das pegadas na Amazônia, caso confirmada como de dinossauros, teria um impacto significativo na paleontologia e na nossa compreensão da história da vida na Terra. A possibilidade de dinossauros coexistirem com o homem moderno abre um novo capítulo na pesquisa científica e desafia as concepções tradicionais sobre a evolução das espécies. As pesquisas em andamento podem lançar luz sobre esse mistério e, quem sabe, revelar a presença de criaturas pré-históricas que se pensava extintas há milhões de anos”, finalizou Urandir Fernandes de Oliveira.
Para explorar essa fascinante descoberta, assista ao vídeo exclusivo com as evidências incríveis das pegadas misteriosas na Amazônia em https://youtu.be/SLBIVcnPPZA.