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Vendas

Fluxo e vendas no Varejo crescem em outubro na comparação com setembro, mostra IPV

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Levantamento é organizado pela HiPartners Capital & Work, venture capital focado em retail techs, e traz dados de fluxo de visitantes, vendas e reputação em shopping centers e lojas físicas de todo o Brasil

POR: NB Press Comunicação   

Visita e Vendas em alta no mês de outubro

Tanto o Índice de Fluxo de Visitas quanto o Índice de Vendas registraram indicadores positivos na comparação mensal em outubro de 2021. Shopping centers e lojas físicas tiveram aumento na quantidade de visitas em relação a setembro de 2021, enquanto o faturamento também avançou . O IPV – Índices de Performance do Varejo, organizado pelo venture capital HiPartners Capital & Work em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostra que as lojas físicas receberam 14% a mais de visitas na comparação com setembro e os shopping centers, por sua vez, cresceram 10% no fluxo. Além disso, o faturamento avançou 11% nas lojas situadas nos centros de compra, registrando a melhor marca na evolução mensal desde junho deste ano.

Entre setembro e outubro de 2021, o fluxo de consumidores do varejo brasileiro subiu tanto em lojas físicas quanto em shopping centers. É o que mostra o levantamento do IPV – Índice de Performance do Varejo, organizado pelo venture capital HiPartners Capital & Work em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Os dados são provenientes das empresas FX Data Intelligence, plataforma de monitoramento da jornada do consumidor e da performance da operação no varejo físico; F360º, plataforma de gestão financeira para pequenos e médios varejistas; e Harmo, plataforma de feedback intelligence que integra gestão de reputação online de estabelecimentos offline.

O estudo é chancelado pela 4intelligence, empresa que desenvolve plataformas de inteligência para o mercado B2B e que também é responsável pela metodologia das análises, garantindo mais equilíbrio ao estudo e agregando outros índices para ratificar a sinergia com distintos benchmarks do mercado, como a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio) e os Reports do Google Community Mobility.

Em outubro de 2021, as lojas físicas tiveram aumento de 14% no fluxo de visitas na comparação com setembro. Os shopping centers, por sua vez, cresceram 10%. As lojas localizadas em ruas receberam 8% a mais de visitas no levantamento mensal, enquanto os estabelecimentos nos centros de compra tiveram avançaram 16%.

No comparativo anual, os shopping centers permanecem com movimento positivo: 26% em relação a outubro de 2020 – no acumulado do ano, a alta é de 21%. Já as lojas físicas caíram 11% na análise, com acumulado de 2021 em queda (-7%). Os resultados estão associados à menor quantidade de visitas principalmente em lojas situadas na rua, cuja variação foi de -18% no período, ante o crescimento de 8% em lojas que atuam dentro de shopping centers.

“A conveniência trazida pelos efeitos da pandemia modificaram o comportamento do consumidor. Com o indicador de fluxo em queda, especialmente em lojas físicas situadas na rua, mas ainda assim, com faturamento em crescimento, é possível ver que a “compra por impulso” foi substituída gradualmente pela “compra de destino”, ou seja, em tempos em que não é preciso ir até o produto, pois ele vai até o consumidor, a taxa de conversão cresce significativamente, ratificando que a experiência é um grande atributo para voltar a atrair o público para o varejo físico”, afirma Flávia Pini, sócia da HiPartners Capital & Work.

O Índice de Vendas aponta crescimento tanto na comparação anual quanto na mensal. Em relação a setembro de 2021, a quantidade de cupons, ou seja, o número de de vendas, cresceu 12% para as lojas situadas em shopping centers e 4% para lojas localizadas na rua. O faturamento também teve performance ascendente nos dois tipos de estabelecimento, registrando alta de 11% e 1%, respectivamente.

O que explica os indicadores positivos mensais em outubro de 2021 é o Dia das Crianças, uma das datas mais importantes do varejo brasileiro. O fluxo em shopping centers foi 36% maior em relação a 2020, apesar de ainda estar muito abaixo do registrado em 2019 (-30%). Nas lojas físicas curiosamente houve recuo de -2,6%, na comparação com o ano anterior.

As vendas do Dia das Crianças, por sua vez, retornaram ao período pré-pandêmico. Nas lojas situadas em shopping centers, o faturamento em 2021 teve alta de 26% em relação a 2020 e de 19% em 2019. A quantidade de cupons também cresceu: 34% na comparação com o ano passado e 4,5% com 2019.

“A diminuição dos casos de covid-19 fez o fluxo de visitantes normalizar no comparativo anual, com poucas categorias registrando alta em relação a 2020. Em contrapartida, três categorias tiveram aumento considerável no levantamento mensal em outubro: beleza (27%), moda (20%) e utilidades domésticas (20%).”, comenta Eduardo Terra, presidente da SBVC.

Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, prevê que a movimentação deve ser maior nos próximos meses, sobretudo com o mercado aquecido. “Novembro e dezembro combinam as promoções da Black Friday com as vendas de fim de ano. Certamente vai potencializar o fluxo e as vendas no varejo nacional.”

Confira outros destaques do levantamento de outubro do IPV – Índices de Performance do Varejo:

  • As vendas no comparativo com outubro de 202o tiveram números melhores. A quantidade de cupons subiu 15% nas lojas de rua e 22% nas de shopping centers. No faturamento, os estabelecimentos na rua cresceram 4% e os centros de compra, 19%.
  • As vendas do Dia das Crianças retornaram ao período pré-pandêmico com alta de 26% no faturamento nas lojas situadas em shopping centers em relação a 2020, e 19% em relação a 2019;
  • Avanço de 0,09 no RRI (Reputation Rating Índex) em shopping centers, com aumento no número de avaliações positivas.
  • As lojas físicas da região Sul novamente foram as que registraram maior crescimento no fluxo de pessoas na comparação mensal (31%) e anual (51%).
  • A movimentação nos shopping centers do Sudeste teve o maior crescimento no levantamento mensal: 10%. Na análise anual, os centros de compra do Sul cresceram 114%.
  • O fluxo de consumidores no segmento de “departamento” caiu 40% em relação a outubro de 2020 e 12% na comparação com setembro de 2021.
  • Os segmentos de “ótica”, “home center” e “utilidades domésticas” são os únicos positivos no comparativo do acumulado do ano, com 8%, 4% e 2%, respectivamente;
  • Apesar de registrarem perdas relevantes no comparativo anual, os segmentos de “beleza”, “moda” e “calçados” tiveram crescimento significativo na comparação com o mês anterior, registrando alta de 27%, 20% e 1%, respectivamente.

Para obter o estudo completo, acesse: www.hipartners.com.br/ipv.

Sobre a HiPartners Capital & Work

Criada em 2012, a HiPartners Capital & Work nasceu de um projeto pessoal do empreendedor Walter Sabini Junior, responsável pela venda da Virid, plataforma de e-mail marketing adquirida em 2011 pela Serasa Experian. Hoje é reconhecida como um venture capital focado em retail techs buscando alavancar empreendedores e soluções para gerar impacto no varejo brasileiro. Para saber mais, acesse: www.hipartners.com.br

 

Sobre a FX Data Intelligence   

A FX Data Intelligence é uma plataforma que fornece insights para o varejo por meio de visão computacional dirigida por inteligência artificial. A empresa combina as informações coletadas na loja, como dados de fluxo, jornada de compra com outros dados, como vendas, campanhas de marketing etc., oferecendo indicadores inteligentes capazes de recomendar as melhores decisões e fazer análises preditivas. Dessa forma, o varejista consegue identificar a eficiência da operação, melhorar o investimento em marketing para aquisição de novos clientes e potencializar a gestão do time de vendas. Criada em 2015, faz parte da HiPartners Capital & Work, o primeiro Venture Capital brasileiro focado em Retail Techs. Para saber mais, acesse: www.fxdata.com.br

 

Sobre a F360°

Fundada em 2013 por Henrique Carbonell, Fernando Carbonell e Luiz Fernando Payolli, a F360° é uma startup com a missão de transformar a gestão de varejo de franquias e do pequeno e do médio varejista, desenvolvendo a melhor ferramenta de gestão do Brasil. O objetivo é gerar eficiência operacional, evitar perdas financeiras aos seus usuários e potencializar as vendas. Desenvolvida por – e para – o varejista, a plataforma oferece, em uma ferramenta única, integração de todos os processos de gestão de uma franquia ou de pequeno e médio varejo. A empresa faz parte da HiPartners Capital & Work, o primeiro Venture Capital brasileiro focado em Retail Techs. Para saber mais, acesse https://www.f360.com.br/.

 

Sobre a SBVC

Fundada em 29 de maio de 2014, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) é uma organização sem fins lucrativos aberta, multissetorial e com atuação complementar às demais entidades de classe do varejo. Sua missão é contribuir para o aumento da competitividade do varejo, por meio de conteúdos e estudos de mercado, promovendo networking entre executivos do varejo de todos os segmentos. A entidade tem como objetivo defender os interesses do segmento e promover ações sociais. A SBVC é sustentada por quatro pilares fundamentais: conteúdo, relacionamento, responsabilidade social e apoio técnico. Acesse: www.sbvc.com.br

 

Sobre a 4intelligence

A 4intelligence é uma startup que desenvolve soluções para suportar tomadas de decisões baseadas em análise de dados, através de algoritmos e inteligência artificial. A tecnologia possibilita a estruturação e customização de processos decisórios em larga escala, visando que as respostas mais acuradas sejam entregues no momento correto para as pessoas certas. Acesse: www.4intelligence.com.br

 

Sobre a Harmo

A Harmo é a primeira e única plataforma do mercado a integrar Gestão de Reputação Online com Pesquisas NPS, CES e CSAT, oferecendo uma visão 360 da experiência do cliente durante toda a jornada de compra. A empresa faz parte da HiPartners Capital & Work, o primeiro Venture Capital brasileiro focado em Retail Techs. Para saber mais, acesse www.harmo.me

Crédito: divulgação / canva

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