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Hipnoterapeuta Agatha Olinger explica como a hipnoterapia pode ajudar no controle da ansiedade

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Ao acessar o subconsciente através de técnicas utilizadas na hipnoterapia, o profissional consegue explorar as memórias do paciente que estão relacionadas à ansiedade, reprogramando o subconsciente.

Todas as pessoas convivem com o medo, dúvidas ou expectativas. Entretanto, quando as incertezas e imprevisibilidades são exacerbadas ao ponto de interferir de forma significativa na rotina e principalmente causando reações adversas no corpo de alguém, então chegou a hora de pedir ajuda.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 9,3% da população brasileira sofre com transtornos de ansiedade, sendo o Brasil um dos países onde há mais casos da doença em todo o planeta.

Na contramão dessa realidade cruel, técnicas têm trazido resultados eficientes, capazes de controlar a ansiedade em pacientes. É o caso da hipnoterapia, uma abordagem terapêutica capaz de induzir um estado profundo de concentração e relaxamento, ou seja, altamente eficaz no combate aos transtornos de ansiedade.

O tratamento consiste em sessões de hipnose. Durante o acesso ao subconsciente, há uma alteração na atividade cerebral, promovendo o relaxamento. O terapeuta, então, instiga maneiras de pensar e reagir a situações que geralmente resultariam em ansiedade ao paciente. Isso inclui o autoconhecimento e a autoaceitação. “É o aumento da resiliência emocional, onde a pessoa passa a lidar melhor com seus medos, dúvidas e expectativas.”, explica Agatha Olinger, hipnoterapeuta especializada em hipnose clínica avançada.

A hipnoterapia pode servir como complemento aos tratamentos tradicionais, como aqueles em que se utilizam remédios e o TCC (Terapia Cognitivo-comportamental). A técnica inclusive tende a ajudar na redução da necessidade de medicação. Contudo, todas as possibilidades deverão ser amplamente discutidas com o profissional de saúde que acompanha o paciente.

Quanto ao tempo de tratamento, ele pode variar entre as pessoas. “Há quem sinta alívio já na primeira sessão, outros após o segundo ou quarto encontro com o profissional. Porém, temos sempre que levar em conta a experiência individual de cada paciente, e isso inclui a receptividade à hipnose e gravidade do transtorno.”, aponta a hipnoterapeuta.

No que se refere às contraindicações, a hipnoterapia não é aconselhada para pacientes com transtornos psicóticos. Isso se estende também a algumas formas de demência e outras condições mentais que fujam da adequação à hipnoterapia, como históricos de traumas não trabalhados. “Pessoas que não estejam abertas ao tratamento também precisam de melhor avaliação. Por isso que é tão importante que cada hipnoterapeuta olhe para o paciente de forma individualizada e conheça a sua história antes de optar por esse ou outro tratamento.”, finaliza Agatha Olinger.

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