O influenciador e especialista em tecnologia, em parceria com o grupo Elgin, vai utilizar as plataformas em sistemas Android, o que promete trazer mais qualidade e agilidade para o comércio
A plataforma low-code recebeu esse apelido em 2014. Ela surgiu da falta de mão de obra de programadores. O no-code também chegou ao mercado por esse motivo. Mas, durante a pandemia, essa escassez que já era enorme ficou ainda mais em evidência pelas mudanças que ela impôs a todos os setores. Muitas empresas, precisando entregar os produtos com agilidade, só que mantendo a qualidade, encontraram nessas plataformas um caminho para desenvolver aplicativos, por exemplo, sem a obrigação de saber programar.
Foi pensando nisso que o influenciador e especialista em tecnologia Léo Andrade virou parceiro do grupo Elgin. Eles decidiram usar o low-code e no-code na automação comercial. Mas por quê? A explicação é simples. Todo comércio está procurando se digitalizar e, com essas plataformas, os estabelecimentos têm a oportunidade de desenvolver automação comercial. Ou seja, pessoas que não são da área de programação podem construir aplicativos rapidamente, porque já conhecem a regra do negócio.
O foco serão dois produtos da linha Android – o M10, um PDV de dez polegadas, e uma máquina de cartão de crédito. Eles irão permitir rodar a aplicação, passar o cartão, PIX e também podem emitir nota fiscal com QR code. Ou seja, é um computador de mão que vai tornar possível fazer toda automação comercial. Para isso, é necessário construir uma aplicação nessas plataformas Android. Essas aplicações vão ser desenvolvidas pelo especialista Léo Andrade para a marca Elgin. Depois de pronto, as aplicações são instaladas nos equipamentos e aí vai ser possível usar todos os recursos. A ideia é oferecer mais agilidade e mais qualidade para todo o comércio.
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