- Executiva será a primeira brasileira a integrar o time global de lideranças de comunicação da companhia.
- Movimento é parte da estratégia da Bayer de ampliar a participação dos países na cocriação das estratégias globais de comunicação
POR: jeffreygroup
Pela primeira vez, uma executiva brasileira assumirá uma cadeira no Conselho Global de Comunicação da Bayer, multinacional alemã líder nos setores de saúde e nutrição. Malu Weber, Diretora Executiva de Comunicação Corporativa da Bayer Brasil, representará o País na alta liderança, a partir de março, contribuindo de forma ativa nas estratégias globais de comunicação com a perspectiva do Brasil, terceiro maior mercado para a Bayer no mundo. Além do Brasil, a nova estrutura da equipe de liderança de comunicação global também inclui as líderes de comunicação dos Estados Unidos e da China e a líder de mercados internacionais. Com a nova configuração, 50% das posições do time serão ocupadas por mulheres.
“Estou bastante entusiasmado com esse movimento que estamos fazendo, ao amplificarmos a diversidade e as vozes dos países de nossa comunidade global”, afirma Michael Preuss, Head de Comunicação Global da Bayer. “Adicionar diferentes perspectivas, de diferentes locais do mundo e de relevância para nós, como o Brasil, com experiências tão únicas e diversas, vai trazer muito valor para nossas discussões e contribuirá para a jornada de evolução das nossas atividades de comunicação”, complementa Preuss.
“Estou honrada com este convite. É um movimento claro da companhia em ampliar a escuta e a diversidade de opiniões, adicionando os “diferentes sotaques” do mundo Bayer à única voz da companhia”, comenta Malu Weber. “É maravilhoso poder fazer parte da alta liderança de comunicação, levando o sotaque brasileiro e aprendendo com todos os demais sotaques nas discussões globais. É uma demonstração prática da cultura de colaboração que estamos fortalecendo e estimulando na companhia”.
Malu ingressou na Bayer em agosto de 2020, no auge da pandemia da Covid-19, e chegou com a responsabilidade de reposicionar a marca no Brasil no momento de profunda transformação dos negócios. “Tivemos muitas iniciativas no País conectadas à ciência, à inovação aberta, à inclusão e à sustentabilidade, evoluindo nossa forma de comunicar e de dialogar institucionalmente e nos setores do agro e da saúde, tanto com nossos colaboradores, quanto com a sociedade. Estamos focados em ser uma empresa cada vez mais próxima, humana, integrada e colaborativa — e a comunicação também precisa refletir esse movimento”, conclui a executiva.