Presente em diversas Instituições de ensino no Brasil, México e Paraguai, startup apresenta projeto para expandir o alcance em demais países da América Latina
POR: P!ne
Os avanços tecnológicos têm transformado a maneira como encaramos diversas atividades no nosso dia a dia, inclusive o método como as instituições de ensino lecionam. A edtech MedRoom, criada com o intuito de melhorar a eficiência do treinamento dos alunos usando como ferramenta VR, atua desde 2016 na imersão da tecnologia 3D. Seu produto traz estratégias de gamificação para criar experiências de ensino prático e tem crescido em países da América Latina.
Em um mundo onde as fronteiras para se empreender estão cada vez mais maleáveis – juntamente com as facilidades que a tecnologia nos apresenta – muitas empresas já nascem com a percepção de internacionalizar seus produtos e serviços. Com essas perspectivas, a MedRoom pretende, ainda em 2021, expandir ainda mais seus negócios para outras Instituições de Ensino Superior com Cursos na área de saúde. E, para 2022, a ideia é levar o projeto para hospitais e farmacêuticas de países latinoamericanos.
Diante da expectativa de impactar cada vez mais estudantes com sua tecnologia 3D, Vinicius Gusmão, CEO e cofundador da MedRoom descreve: “a ideia é proporcionar uma visão real e prática do corpo humano, para que futuros médicos e profissionais estejam preparados para lidar com possíveis adversidades no dia a dia da profissão e, claro, entenderem como é o funcionamento de cada parte do corpo”.
Atualmente, a marca atende diversas faculdades no Brasil, México e Paraguai, sendo as principais Estácio, CEUMA, Faminas, FPS – Faculdade Pernambucana de Saúde, Anhembi Morumbi, além dos Hospitais, Incor e Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Ao todo, são 30 instituições que contam com a tecnologia da edtech.
“Sabemos que o ensino de saúde na América Latina tem muito potencial para crescer e queremos ser um dos expoentes disso. Os mercados paraguaio e mexicano já deram feedbacks positivos sobre como a MedRoom pode suprir suas necessidades, ainda mais em tempos de ensino híbrido. Queremos ir além”, finaliza Gusmão.