CEO da edtech referência em Realidade Virtual elenca benefícios alcançados por meio da tecnologia na educação
POR PINE PR
Segundo a pesquisa realizada em 2019 pela PwC, Equipe de Inovação em Aprendizagem e Desenvolvimento dos EUA, a imersão de estudantes com os conteúdos que estão sendo aprendidos pode fazer com que eles aprendam até quatro vezes mais rápido do que . A MedRoom, edtech brasileira que possui o mais completo modelo do corpo humano em 3D do mundo, usa a Realidade Virtual (VR) para possibilitar uma experiência mais profunda e interativa do aprendizado. Referência nesta área, a empresa impacta estudantes de mais de 40 instituições dentro e fora do Brasil.
Para Vinícius Gusmão, CEO e cofundador da MedRoom, a implementação do avanço tecnológico dentro da sala de aula permite que o aluno fixe mais o conteúdo, dentre outros benefícios. “Hoje nosso modelo de aprendizagem é antigo e pautado na decoração de fórmulas. Com a Realidade Virtual, por exemplo, conseguimos trazer os alunos que já nasceram nativos digitais e que são, por natureza, pouco cativados pelo modelo tradicional.”, explica.
“Outro fator importante é a possibilidade de acesso de qualquer lugar, seja por um smartphone ou tablet. Isso nos mostra como a interação com a tecnologia deve ser democratizada, algo que, consequentemente, fará tecnologias de alta performance como imagens 3D, Realidade Virtual e o metaverso entrem cada vez mais na educação e rotina de estudantes”, explica Gusmão.
Para ilustrar ainda mais como estas tecnologias podem ser aplicadas na rotina de estudantes e instituições de ensino, o CEO listou 5 principais benefícios da tecnologia de alta performance no ensino:
1- “A utilização dos óculos de Realidade Virtual (VR) no aprendizado potencializa em até quatro vezes o aprendizado se comparado ao modelo utilizado em sala de aula tradicional”, diz Gusmão.
2- “Segundo a pesquisa da PwC, os pessoas treinadas com a utilização da Realidade Virtual (VR) podem ficar até 275% mais confiantes para agir com o que aprenderam logo após a aula, sentindo-se mais preparados e eficientes, trazendo uma melhora de 40% no aprendizado comparada a sala de aula comum. Isso nos traz uma noção da eficácia destas tecnologias novas quando aplicadas ao ensino”, conta.
3- “Ainda segundo a pesquisa, é dito que os estudantes que utilizam Realidade Virtual (VR) tem uma conexão emocional mais forte com o conteúdo. É constatado que eles podem se conectar, entender e lembrar do conteúdo mais profundamente, chegando a 3,75 vezes mais comparado a sala de aula”, diz o CEO.
4 – Segundo ele, “os alunos ficam mais focados, pois as experiências imersivas comandam visão e atenção, o que deixa eles mais compenetrados ao aprendizado”.
5 – “A utilização da Realidade Virtual (VR) pode ser mais econômica quando aplicada em escala. Embora seja exigido um pouco mais de investimento inicial para construir e implantar, comparado a sala de aula que não tenha a infraestrutura necessária. O treinamento em Realidade Virtual quando entregue a um número suficiente de alunos pode ser mais econômico, levando em conta que poderá ser ensinado a mais alunos em menos tempo, além do aprendizado mais profundo”, finaliza o cofundador da MedRoom.
Sobre a Medroom:
A MedRoom chegou para adicionar uma nova dimensão à educação em saúde. Possuindo um dos mais completos modelos do corpo humano em 3D do mundo, usa a realidade virtual para possibilitar uma experiência mais profunda e interativa do aprendizado. No Atrium – Laboratório de Anatomia Humana em Realidade Virtual – os alunos podem estudar livremente o corpo humano, explorar cada estrutura, isolar órgãos e sistemas de uma maneira nunca antes vista. A startup hoje está presente em mais de 40 instituições dentro e fora do Brasil, e faz parte do grupo Ânima Educação, incorporando a proposta de trabalho da INSPIRALI. Aplicando a imersão da tecnologia de realidade virtual (VR, do inglês virtual reality) junto às estratégias de gamificação, cria e simula experiências destinadas à educação e aos treinamentos na área da saúde proporcionando uma experiência completa na educação em saúde.
Crédito: divulgação