Mineradora investe em unidades de conservação para neutralizar as emissões de carbono na operação no Amapá
POR: ML&A Comunicações
Mediante as atenções voltadas para a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP26, e as questões relacionadas às metas para conter o aquecimento global, a inovação e uso novas tecnologias dão esperança para a comunidade internacional. Entre elas, está a plataforma brasileira Tesouro Verde TECH, do Brasil Mata Viva, ferramenta acessível de estratégia corporativa que alia a expansão dos negócios, com a capacidade de renovação dos recursos naturais.
Utilizada por empresas para converter a emissão de CO2 em créditos de carbono para investimento em unidades de conservação, a plataforma é utilizada por diversos segmentos, como por exemplo da mineração. A Mina Tucano, empresa de ouro localizada a 200km de Macapá, no Amapá, pertencente a mineradora canadense Great Panther Mining, é a primeira do segmento a utilizar a plataforma brasileira para neutralização do carbono em sua operação, e vem coletando os frutos desta iniciativa, estimulada pelo Governo do Estado do Amapá.
Há dois anos, a Mina Tucano investe em Unidades de Conservação (UCS) de Crédito de Floresta, gerando uma série de impactos positivos como a preservação anual de 37.684 m² de áreas de florestas nativas públicas e privadas, sendo que, por hectare, 1.749 espécies da fauna e outras 546 da flora foram protegidas. Esses créditos florestais são convertidos em investimentos em área das Amazônia, incluindo 184
propriedades fornecedores da Plataforma, localizadas, entre outras, áreas no Rio Xingu, Rio Arios e em Teles Pires.
Sobre a Mina Tucano
A Mina Tucano é uma das maiores minas de ouro a céu aberto no Brasil, localizada a 200 km de Macapá, no Amapá. Subsidiária da Great Panther Mining Limited, empresa listada na Bolsa de Valores de Toronto, a Mina Tucano produziu 125.000 oz em 2020 e tem como meta produzir entre 110.000 a 120.00oz em 2021.
Créditos: Mina Tucano/Divulgação.