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Educação

Número de interessados no curso superior em gastronomia cresce no Brasil e estudantes contam com graduação presencial e EaD

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Para especialista no assunto, na hora de se decidir entre cursar a faculdade no método presencial ou a distância, o estudante precisa analisar seu próprio perfil e suas reais necessidades

 POR: Duetto Comunicação 

Viajar pelo mundo gastronômico, aprender importantes técnicas e tornar-se um respeitado Chef tem sido o sonho de milhares de brasileiros que, impulsionados às vezes pelas necessidades, investem no ramo alimentício e vêm no segmento gastronômico a oportunidade de empreender, e consequentemente ‘engordar’ a receita financeira.

De acordo com recentes pesquisas divulgadas pelo Sebrae, negócios com empreendimentos caseiros, como o de padaria e confeitaria, por exemplo, ganharam espaço no país e nos últimos 4 anos tiveram um aumento de 22%. Outras questões como a difusão de Reality Shows, competições televisivas e em redes sociais com foco em gastronomia também glamourizaram a profissão e fizeram com que aumentasse ainda mais o número de interessados pela graduação.

As faculdades já sentem esta diferença nas matrículas e apostam em tecnologias e diferentes métodos que otimizem a possibilidade dos alunos conquistarem o tão sonhado diploma no curso. A graduação que, atualmente, já pode também ser cursada a distância, entre as técnicas oferecidas, habilitará o aluno para o manuseio de alimentos, preparo e autoria de pratos, tendências e culturas gastronômicas, normas de higiene, processos industriais e segurança alimentar.

Mas, entre o curso presencial e EaD existem diferenças que devem ser levadas em consideração por quem opta pela carreira de Chef e, apesar de a graduação oferecer o mesmo currículo em ambos os métodos, o que mais pesará na hora da escolha será o perfil do próprio aluno.

Já de cara, ter a possibilidade de assistir aulas de qualquer lugar, ter maior flexibilidade de horários e economizar no valor das mensalidades são alguns dos benefícios que têm atraídos diversos estudantes no método EaD. Por outro lado, poder frequentar os laboratórios de gastronomia e ter experiências reais em cozinhas profissionais são alguns dos benefícios direcionados apenas aos alunos do curso presencial.

Para driblar esta sutil diferença, as universidades apostam em inovações e criam processos que diminuam estas questões, como é o caso da FAMESP (Faculdade Método de São Paulo), localizada na região sul da capital. A fim de aproximar as experiências equivalentes entre os estudantes de ambos os métodos, a Instituição investiu em tecnologia e desenvolveu para o seu curso em gastronomia EaD vídeos onde os Chefs docentes realizam cada técnica de preparação e o aluno pode assistir a aula em qualquer horário e quantas vezes quiser. Já o estudante fica encarregado de também produzir vídeos, que serão feitos de sua própria cozinha na reprodução e criação de receitas. Ao enviar o material ao professor, receberá todas as correções e pontuações necessárias. Um atendimento personalizado, direcionado e que faz toda a diferença no aprendizado do futuro profissional!

Para Patrícia Rodrigues, diretora acadêmica da FAMESP, o que realmente precisa ser levado em consideração ao optar pelo método presencial ou a distância é o perfil e reais necessidades do aluno. A disponibilidade para assistir as aulas e a disciplina para acompanhar o conteúdo e realizar as atividades é fundamental para qualquer método de escolhido, entretanto, a especialista aconselha: “A afinidade com a tecnologia para quem opta pelo método EAD será essencial, já que toda a comunicação e estudos neste formato serão realizados de maneira digital”.

De acordo com ela, de uma maneira geral, o aluno que busca o curso de EAD na graduação em gastronomia, ou em qualquer outra, normalmente opta por este método por agregar maior flexibilidade de tempo, além possibilitar que o estudante assista às aulas de qualquer lugar e a qualquer hora. Diferente do que muitos possam imaginar, atualmente, estes formatos de cursos disponibilizam total suporte ao aluno, permitindo, inclusive, mediações diárias com um professor do presencial. Já no método presencial, esta interação mais constante com o professor não ocorre, já que em alguns casos uma determinada disciplina é realizada uma vez por semana, por exemplo.

Para concluir, a diretora acadêmica da FAMESP deixa uma dica: “Depois de traçar o próprio perfil e se decidir pelo método EaD, o aluno deverá ter cuidado para não se sabotar, pois, ao mesmo tempo que o formato possibilita tantas variáveis de horário e locais, também permite que o estudante se prejudique mais facilmente, já que dependerá apenas dele se organizar para entrar diariamente na plataforma, fazer as leituras dos textos e materiais obrigatórios. Outras tarefas como se aprofundar em materiais complementares, assistir as vídeo-aulas, realizar as atividades individuais e até mesmo algumas em grupo, também ficarão a cargo do estudante, tudo isso dentro de um cronograma que ele mesmo deverá elaborar de maneira autônoma”.

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