Super-app vai acrescentar segurança jurídica, facilidade de conversação e cobrança amigável à prática já conhecida do brasileiro
POR: GBR
O PicPay agora passa a ter o empréstimo entre pessoas, conhecido como “peer-to-peer lending” (P2P), no portfólio de serviços financeiros oferecidos. Com a alta capacidade de conectar tomadores e investidores entre os seus 48 milhões de clientes e gerar um amplo efeito de rede, o super-app se torna a maior plataforma a oferecer a modalidade no país.
Não é novidade que operações de crédito acontecem entre familiares e amigos. Os grandes diferenciais de fazê-lo por meio do PicPay são a segurança jurídica, previsibilidade, facilidade de conversação e o principal: um processo de cobrança amigável.
“Muitas vezes as pessoas deixam de emprestar ou preferem pedir dinheiro ao banco a ter que cobrar ou ser cobrado por um amigo. Essa parte fica com o PicPay e é feita de forma cuidadosa e focada na experiência do usuário”, conta Eduardo Chedid, Vice-Presidente de Serviços Financeiros. Para diminuir os riscos – que são de quem empresta -, explica Chedid, inicialmente o PicPay permitirá que a transação ocorra apenas entre a agenda de contatos dentro do PicPay.
Assim como nos aplicativos de mensagem, quem estiver precisando de dinheiro pode procurar um investidor (aquele que pode emprestar) na sua lista de amigos e iniciar uma negociação no próprio ambiente do super-app via mensagem direta, fortalecendo o efeito de rede dentro do PicPay. Nessa dinâmica, pessoas trocam entre si, gerando benefício mútuo, diminuindo custos e colaborando para o crescimento da plataforma.
Sem burocracias, os juros são negociados pelo tomador diretamente com o investidor, que pode ter um rendimento mais atrativo do que em muitas aplicações, sobretudo as de renda fixa, com retornos até 10 vezes maiores do que a Selic. Portanto, com sua grande capacidade de escala, o P2P Lending no PicPay contribui para a democratização do acesso ao crédito ao passo que oferece uma opção de investimento mais atrativa.
Assim que ambas as partes concordam com as condições de valores, taxas e prazos, o PicPay formaliza o contrato no mesmo dia, calcula o valor das parcelas e se encarrega de lembrar o tomador de pagá-las. Pela regulamentação do empréstimo entre pessoas, o contrato não pode ultrapassar o valor de R﹩ 15 mil.
Além disso, segundo Chedid, todas as contas do PicPay passam por controle antifraude e os usuários que têm a função disponível passaram por uma análise de crédito completa e minuciosa.
Leque de serviços financeiros – De acordo com Chedid, a operação de empréstimo entre pessoas chega para complementar o leque de serviços financeiros oferecidos pelo PicPay. Recentemente, foi lançado o crédito pessoal, no qual os usuários podem contratar o empréstimo de outras instituições diretamente na plataforma, bem como utilizar o dinheiro para pagar, transferir e comprar pelo próprio app.
“Além de atrair mais usuários para o PicPay, o empréstimo reforça o compromisso da plataforma de ser um ecossistema completo, capaz de permitir que os usuários conversem, negociem contratos, paguem, tenham retornos e consumam, tudo em um lugar só”, resume Chedid.
Sobre o PicPay
Criado em 2012 por três empreendedores de Vitória (ES) que tinham como objetivo transformar a forma como as pessoas lidam com o dinheiro físico a partir do uso do celular, o PicPay foi a primeira empresa de tecnologia do país a oferecer o QR Code para pagamentos instantâneos – método que, hoje, se tornou um hábito entre milhões de pessoas e empresas. Atualmente, vem se consolidando como o super app com o maior número de usuários no Brasil, com mais de 48 milhões de clientes cadastrados.