Saiba como responder da melhor forma à pergunta clássica dos processos seletivos
POR: pinepr
Pergunta recorrente nas entrevistas de emprego, os pontos fracos são, em geral, uma das questões que mais deixam os candidatos apreensivos, uma vez que a preocupação por ser mal interpretado pode custar a tão desejada oportunidade de emprego.
Pensando em auxiliar candidatos nesse sentido de como se preparar para entrevistas e como responder às clássicas questões que volta e meia aparecem nos processos seletivos, Cecília Barçante, Gerente de Empregabilidade da PreparaTODOS , plataforma de educação, e responsável pela PreparaVAGAS , focada em empregabilidade, separou algumas dicas que podem contribuir para o bom desempenho daqueles que buscam uma recolocação no mercado de trabalho ou a primeira oportunidade empregatícia:
1 – Seja honesto
Tente compreender a si mesmo e seja honesto com o recrutador. Evite respostas prontas, como “sou perfeccionista”. Além de ser uma resposta vaga, isso soa como uma fuga ao assunto. “Ninguém é perfeito. Isso significa que nenhum de nós é bom em tudo, por isso, você pode – e deve – falar sobre os seus pontos fracos”, aponta Cecília.
Tente compreender a si mesmo e seja honesto com o recrutador. Evite respostas prontas, como “sou perfeccionista”. Além de ser uma resposta vaga, isso soa como uma fuga ao assunto. “Ninguém é perfeito. Isso significa que nenhum de nós é bom em tudo, por isso, você pode – e deve – falar sobre os seus pontos fracos”, aponta Cecília.
2 – Seja objetivo
Objetividade é o ponto-chave para que o candidato se saia bem durante a resposta sobre os seus pontos fracos. “Afinal, quanto mais evitarmos explicações sobre isso, menos nos enrolamos com as respostas”, explica.
Objetividade é o ponto-chave para que o candidato se saia bem durante a resposta sobre os seus pontos fracos. “Afinal, quanto mais evitarmos explicações sobre isso, menos nos enrolamos com as respostas”, explica.
3 – Use a comunicação ao seu favor
Há formas e formas de falar a mesma coisa. Por isso, pense antes de responder às questões do recrutador e escolha as melhores palavras para se expressar. “Eu tenho dificuldade para me organizar soa bem melhor do que dizer que é bagunceiro, não é mesmo? Aí está a importância da comunicação clara e objetiva”, comenta Cecília.
Há formas e formas de falar a mesma coisa. Por isso, pense antes de responder às questões do recrutador e escolha as melhores palavras para se expressar. “Eu tenho dificuldade para me organizar soa bem melhor do que dizer que é bagunceiro, não é mesmo? Aí está a importância da comunicação clara e objetiva”, comenta Cecília.
4 – Seja profissional
Saber separar o que está diretamente conectado ao ambiente de trabalho é fundamental. “Quando o recrutador pergunta sobre os seus pontos fracos, ele quer entender quais são os pontos que afetam o seu trabalho e não necessariamente as suas dificuldades pessoais”, orienta.
Saber separar o que está diretamente conectado ao ambiente de trabalho é fundamental. “Quando o recrutador pergunta sobre os seus pontos fracos, ele quer entender quais são os pontos que afetam o seu trabalho e não necessariamente as suas dificuldades pessoais”, orienta.
5 – Mostre o que você está fazendo para melhorar
Mostre o que você está fazendo para melhorar aquilo que não considera tão bom em si enquanto profissional. “Entender quais são nossos pontos fracos e buscar melhorá-los é o ponto-chave para atingirmos o nosso sucesso profissional”, finaliza Cecília.
Mostre o que você está fazendo para melhorar aquilo que não considera tão bom em si enquanto profissional. “Entender quais são nossos pontos fracos e buscar melhorá-los é o ponto-chave para atingirmos o nosso sucesso profissional”, finaliza Cecília.
Sobre a PreparaVAGAS:
A PreparaVAGAS é uma plataforma para consultas de vagas para jovens e adultos das classes C e D. Focada em empregabilidade e feito de pessoas para pessoas, a ferramenta conta com toda a estrutura necessária para promover atendimentos humanizados, suporte aos candidatos durante toda a jornada do processo seletivo, além de uma cultura de feedbacks.
Crédito: Giselle Fioravante