Como a publicidade brasileira vê a necessidade de incluir cães e pets especiais no comercial e marca de produtos no setor pet
POR: Alma Agência
Já parou para pensar que os cães e outros pets de necessidades especiais também precisam de representatividade? Nada se vê ou se fala nas publicidades brasileiras sobre esses cãezinhos especiais tanto na mídia quanto nos produtos do mercado pet. A inclusão desses animais se faz cada mais presente na vida das pessoas que amam esses animais e que os adotam apenas por amor, sem se importar que eles tenham uma deficiência.
Foi pensando nisso, que a tutora do influenciador canino mais conhecido das redes sociais, o Super Noopy (@supernoopy), Polly Mayer, se esforça em mostrar para o Brasil essa realidade em suas páginas do Instagram, mostrando o dia-a-dia do super cão que, com superação, consegue andar feliz somente com suas patas traseiras, já que o ele nasceu com as duas patas da frente com má formação. “Como eu adotei o Super Noopy, vejo que faltam marcas do setor pet que sensibilizem com esses animais que tenham deficiência. Falta mais representatividade e inclusão nos produtos para eles”, conclui.
Mesmo o Noopy sendo Embaixador do Projeto Cão de Rodinhas, embaixador da Pet Land e da marca Supersecão, são poucas as marcas que se importam e conscientizam com a causa e a necessidade dos animais especiais. Alguns pets são surdos, cegos, problemas congênitos e o número está cada vez maior de tutores que os adotam e não os abandonam.
Segundo Ana Lima, especialista em marketing de influência, o mercado de Pet é enorme. “Todos nós sabemos da dificuldade da adoção desses cãezinhos especiais e quando a marca os deixa de lado, tanto nas “publis” quanto nas campanhas, em vez de ajudar, só reforça o quanto eles são dispensáveis”, diz. “Isso não pode acontecer. A necessidade da inclusão deles nesse meio publicitário ajuda a marca a conectar com seus tutores a defender uma causa, o da inclusão desses animais na sociedade, passando a atender esse público que já os adotam, além de incentivar ainda mais a adoção dos animais com deficiência”, conclui.
Um dos grandes exemplos é o Super Noopy que tem no Facebook, hoje 333 mil seguidores, e no Instagram, já bate 127 mil seguidores que torcem e se alegram de ver as fotos e os vídeos das aventuras desse cãozinho especial. As marcas já estão reconhecendo-o, mas falta mais… falta representatividade… falta inclusão.
“A publicidade do mercado pet pode mudar isso, só depende deles”, finaliza Ana. Por isso é tamanha a importância dessa conscientização e inclusão destes pets na sociedade, livres de preconceito, dó ou falta de informação correta.
Sobre Super Noopy
E, postando quase que diariamente a vida deste sagaz cãozinho, sua tutora, Pollyana Mayer, passou a ver suas redes sociais só crescerem. No Facebook, hoje há 333 mil seguidores, e no Instagram, já bate 127 mil seguidores que torcem e se alegram de ver as fotos e os vídeos das aventuras desse super cão! Hoje ela também se arrisca com as redes TikTok e Youtube, onde já tem mais de 10 mil inscritos que assistem seus vídeos e conhecem mais sobre o universo dos cuidados a animais com deficiência!
O Super Noopy e sua tutora apoiam várias causas, uma delas o Noopy se tornou até embaixador que é o Projeto Cão de Rodinhas, que conscientizam e apoiam os tutores que criam e cuidam de animais especiais.
Para acompanhar as aventuras de Super Noopy siga suas redes sociais: