POR: Carlos Landim, CEO da FS
As últimas semanas trouxeram grandes desafios para a sociedade. Um cenário que há pouco parecia distante ao povo brasileiro, chegou e rapidamente e se instalou em todo o país. Com isso, toda a população precisou recorrer a um dos mais importantes fatores humanos: a capacidade de adaptação. E o mercado, claro, não ficou de fora disso. Rapidamente, encontrou alternativas para se manter ao lado da sociedade e, simultaneamente, desenvolveu novas ferramentas para comunicação. Sempre tendo a tecnologia como uma aliada fundamental.
Nos últimos dias, vimos diversos artistas brasileiros quebrando recordes em plataformas como Youtube e dominando os assuntos mais falados no Twitter por seus shows ao vivo, que têm sido vistos simultaneamente por milhões de pessoas. A consolidação deste formato se deu pela junção de três fatores: adaptação, criação e tecnologia.
Sem o poder de resiliência do ser humano, seria ainda mais difícil enxergar saídas para este momento. Sem a criatividade, novas alternativas não seriam desenvolvidas. E, sem a tecnologia, a comunicação não seria possível neste momento. O que temos visto é um comportamento de explorar ao máximo os recursos tecnológicos existentes para comunicação, tanto pessoalmente, para manter os vínculos afetivos com familiares e amigos, quanto profissionalmente, facilitando a jornada de trabalho para quem está em casa e viabilizando serviços de delivery, por exemplo.
Este momento exige que as marcas se posicionem ao lado da população, atuando com empatia e como prestadoras de serviço. É uma situação atípica, de angústias particulares e coletivas. É hora de disponibilizar conteúdos que expliquem, de forma simples e direta, como a tecnologia, por meio de produtos e soluções, pode ajudar neste momento de adversidade.
Neste sentido, as marcas desenvolvedoras de soluções para segurança digital como nós da FS, temos papel importante de esclarecer e também contribuir para que a população esteja segura no ambiente virtual. Já que com novas opções de aplicativos e novas formas de se conectar e se entreter, surgem também oportunidades para mau uso de nossas informações pessoais.
Não há caminho que não seja uma conexão direta e sincera entre as marcas e as pessoas. A empatia não é uma opção, e sim um dever. Em cada ação e estratégia, o fator humano deve ser primordial. Por isso, ao começar a idealizar um produto, campanha ou conteúdo, faça o seguinte questionamento: “como isso pode ajudar alguém neste momento?”. Ao obter a resposta, utilize a resiliência e a empatia para desenvolver o material, e a criatividade e a tecnologia para encontrar a melhor maneira de disponibilizá-lo. Vamos em frente!