A tecnologia é utilizada em países de primeiro mundo
POR: Patricia – Tuddo Comunicação
Recém-chegada ao Brasil a tecnologia do uso do cachorro sintético, em aulas e procedimentos é uma inovação no curso de medicina veterinária da FAM (Centro Universitário das Américas), que teve início em 2019.
O sistema vascular do cachorro possui uma bomba controlada eletronicamente que simula os batimentos cardíacos do animal. Tudo parece tão real no laboratório que o cachorro até sangra durante os procedimentos. O microprocessador que controla a frequência dos batimentos pode ser acionado e modificado via Wi-Fi a partir de um aplicativo no tablete.
Para o Pró-Reitor Acadêmico Professor Luís Leoni, essa tecnologia inovadora aliada à competência e experiência do corpo docente trazem um diferencial ao Curso de Medicina Veterinária da FAM.
O Curso possui uma matriz curricular moderna, atualizada e conectada ao mercado de trabalho. As competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso são norteadas pela tecnologia aliada à prática dos docentes.
A nova tecnologia é inovadora para o curso de medicina veterinária, embora o contato não invasivo com animais vivos, sejam indispensável em algumas situações, é importante para o aprendizado, tanto na medicina humana quanto na veterinária o uso de simulações realísticas. Vale ressaltar que o cachorro sintético, em diversas ocasiões, é melhor para se estudar do que em um cadáver real.