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Staged Ventures: Camila Farani cofunda com Geraldo Neto e Flavio Pripas gestora de fundos de US$ 50 milhões para internacionalizar empresas brasileiras

3 Mins read

POR: Cris Landi

A investidora e empreendedora Camila Farani uniu forças a outros grandes nomes do mercado, como Geraldo Neto e Flavio Pripas, para cofundar uma iniciativa ambiciosa: a Staged Ventures, uma gestora de fundos de investimentos voltada à internacionalização de empresas brasileiras. O objetivo inicial é investir US$ 50 milhões nos primeiros 12 meses.

Criada em Miami, nos Estados Unidos, a Staged Ventures é uma iniciativa liderada por investidores com foco em startups B2B em estágio Seed, Series A ou B, com potencial de entrada no mercado americano. A empresa realiza investimentos primários e secundários, buscando multiplicá-los com mais segurança ao focar em startups operacionais e com modelos de execução robustos.

“A ideia é construir um caminho para empresas latam e brasileiras a fim de que elas desbravem o ecossistema internacional, principalmente nos Estados Unidos. Lá, o mercado de startups é líder mundial, então, existe uma geração de valor imensa para esses negócios”, comenta Camila.

Ao seu lado está o empreendedor e investidor anjo com 20 anos de experiência Geraldo Neto, com quem Camila cultiva uma amizade há duas décadas. Além da Staged Ventures, o executivo é fundador do GAA Investments, um case de Club Deal que atua no mercado norte-americano.

“O plano de construir esta gestora de fundos já vem de tempos, e agora reunimos um grupo de pessoas que realmente têm profundidade de conhecimento sobre o mundo das startups — que conhecem bem os estágios, os desafios e as oportunidades — e que têm vivido nele com intensidade nos últimos anos. Pensando nisso, pude escolher cada nome, como foi o caso da Camila, e construir um elenco sensacional para formar a Staged Ventures”, explica Neto.

O empresário apontou outros grandes investidores como sócios. Além de Camila Farani, uma das principais investidoras do país e da América Latina, mais de 8 exits no seu portfólio, boardmember de várias grandes empresas como PicPay e NuvemShop e listada entre as 500 pessoas mais influentes da América Latina pela Bloomberg Línea em 2021; estão Flavio Pripas, ex-head do Cubo no Brasil, venture partner do Redpoint e atual CSO daDigibee; Douglas e Daniel Almeida, founders da Stayfilm; Fernando Cariello, co-founder da Base Miami; e Marco Santos, presidente da GFT para EUA e América Latina e fundador da ONG Meu Futuro Digital.

O board da Staged Ventures ainda é composto por Alexandre Graff, vice-presidente sênior da FICO AI-PoweredDecisions na América Latina e Caribe; Rodrigo Bernardinelli, co-founder da Digibee; Marcelo Souccar, COO da Digibee; e Sandro de Camargo, diretor sênior de Alliances&ChannelEcosystem da LATAM na ServiceNow. Já os advisors do projeto são Laércio Albuquerque (VP for LatinAmerica da Cisco), Vitor Sousa (co-founder da Digibee) e Peter Kreslins, co-Founder e CTO da Digibee)

Por reunir grandes nomes do investimento com atuação nacional e internacional, a empresa conta com uma extensa rede formada ao longo de anos, o que viabiliza negócios consideráveis. O grupo soma experiências para ajudar empreendedores brasileiros a superar fronteiras e a entender que suas iniciativas têm qualidade para conquistar o mundo, diz o sócio Flavio Pripas.

“Com a Staged Ventures, queremos ser protagonistas para empresas brasileiras de qualidade que buscam a internacionalização, um processo que agora será acelerado no país. Não há motivos para que esses negócios não busquem a expansão. Eles só precisam de conhecimento, investimento e um ‘playbook’ — ou seja, entender quais são os passos para migrar do nosso mercado, que é grande, mas não representa todo o potencial que existe ao redor do mundo”, detalha o executivo.

Camila, por sua vez, frisa o otimismo com a nova empreitada. Ela complementa: “Não consigo mensurar minha felicidade em anunciar esta nova etapa de uma grande história para alavancar negócios em tecnologia. Na Staged Ventures, os investimentos podem chegar a até US$ 50 milhões, entre 10 a 12 startups, com tickets de US$ 1,5 milhão a US$ 10 milhões por empresa. Estamos todos muito ansiosos para levar essas oportunidades não só aos líderes brasileiros, mas aos nossos investidores também”, comenta Camila.

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