A pandemia global causada pelo coronavírus fez de 2020 um ano longo e cheio de desafios.
POR: Engenharia de Comunicação
Antes da crise Covid-19, a preferência por produtos saudáveis já crescia entre clientes. Com a pandemia colocando nossa saúde em primeiro lugar, os benefícios do que comemos voltou a ser um assunto comum. O Brasil já é o 5º país que mais consome alimentos saudáveis.
- Sem glúten: é possível criar versões sem glúten ao substituir a farinha regular pela opção de mandioca, amêndoa, arroz, …
- Integrais: para cozinhar sem farinha branca, basta usar farinha de arroz ou integral;
- Substituir açúcar: é possível trocar o açúcar cristal por opções mais saudáveis, como o mascavo ou o de coco;
- Sem lactose: em algumas receitas, é possível substituir o leite por água morna. Em outras, pode-se usar leite sem lactose;
- Veganos: para substituir a proteína animal, existem diversas opções de proteína vegetal, como a de soja. Também é possível criar pratos exclusivos, criando sabores únicos com cogumelos, e frutas.
Automação:O isolamento social teve como consequência do aumento no uso de delivery. Agora, com a volta dos pedidos presenciais, o cliente espera a mesma praticidade. Para inovar, é possível investir em cardápios virtuais. Outra alternativa é automatizar a comunicação entre o garçom e a cozinha, diminuindo as chances de erros.A tecnologia no Food Service também pode ser usada na otimização de gerenciamento. O ERP é um software que armazena e otimiza todos os processos do seu negócio. “Com um ERP desenvolvido para o Food Service, é possível controlar o estoque, planejar o lançamento de pratos, observar a produtividade e muito mais. Opções avançadas, como o EVEREST, são ferramentas inteligentes de estratégias para o setor”, ressalta Eduardo Ferreira.