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Um ano depois da morte de George Floyd, o que mudou?

4 Mins read
Especialistas do Mackenzie estão disponíveis para comentar diversos temas

POR: Assessoria de Imprensa Instituto Presbiteriano Mackenzie
O assassinato de George Floyd pelo ex-policial Derek Chauvin, em Minessota (EUA), completará um ano na próxima terça-feira, dia 25. A tragédia foi o estopim para uma sequência de iniciativas populares, novas estratégias de governos e ações do setor produtivo para o enfrentamento do racismo estrutural, em todo o mundo. Manifestações de rua, projetos protocolados por congressistas e a tentativa de preencher os quadros profissionais com mais pessoas negras foram algumas das tentativas registradas pelos principais players da democracia, em 2020 e em 2021, para tentar reverter estatísticas históricas.

A sociedade se aproximou da pauta racial, inclusive aumentando o número de buscas sobre a problemática na internet. As pesquisas no Google foram triplicadas, indicando uma tímida movimentação cultural e educacional, ao mesmo tempo em que o rol de tratativas das ações chamadas antirracistas ganharam mais espaço, seja nas redes sociais ou no mundo real – com discussões mais explícitas sobre o assunto. Ficaram em evidência os números que identificam as disparidades sociais, políticas e econômicas entre brancos e negros, o que levou governos e organizações privadas a responderem imediatamente. Enquanto lideranças políticas se posicionavam nos microfones, empresas de vários países chegaram a prometer US$ 50 bilhões em programas focados em eliminar o racismo.

Neste contexto, a discussão a respeito do que efetivamente foi feito e o que de fato mudou nesses 365 dias, em relação ao enfrentamento da violência contra negros e negras, ficam sublinhados. Para discutir eventuais transformações e impactos sobre a atual conjuntura nacional ou nos cenários que serão apresentados a seguir, sugerimos entrevistas com especialistas de diferentes áreas, com expertise para tratar do tema em todas as frentes.

Para acionar o especialista de interesse, envie e-mail para imprensa@mackenzie.br.

Assuntos e especialistas

A morte de George Floyd como marco na história recente da humanidade e os impactos no Brasil
Victor Missiato é doutor em História e professor de História do Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília.

Como a morte de George Floyd continua influenciando a rotina dos cidadãos americanos e do mundo?
Leopoldo Soares, coordenador do curso de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.

A pauta racial no legislativo brasileiro
Leopoldo Soares, coordenador do curso de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.

Influência da pandemia e o uso do auxílio emergencial no bolso dos brasileiros
Leila Pellegrino é professora de Economia e Coordenadora do curso de Administração da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.

Como os novos professores em formação irão encarar o mundo acadêmico pós ensino remoto?
Ítalo Curcio é coordenador e professor do curso de Pedagogia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Como fica o sentimento dos brasileiros olhando o avanço do controle da pandemia em outros países em contrapartida a realidade brasileira?
Marcelo dos Santos, professor de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.

O debate sobre o racismo e as eventuais mudanças no comportamento do brasileiro
Rogério Baptistini é sociólogo e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fim do governo Trump e a redução dos movimentos supremacistas brancos
Rogério Baptistini é sociólogo e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

As principais ferramentas e estratégias de combate ao racismo no mundo, após a morte de George Floyd
Clayton Pegoraro é professor de Direito Internacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Como a morte de George Floyd e outros casos de racismo estão ligados ao racismo estrutural existente no Brasil?
Adilson Moreira é professor de Direitos Humanos e Direito Público da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Como se movimentaram as instituições no enfrentamento ao racismo?
Alessandra Benedito é professora de Direitos Humanos da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Como está o direito à terra e o respeito à população indígena no Brasil?
Rosana Schwartz é socióloga e professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fome e população indígena: qual a ligação entre os temas?
Flávio Leão é professor de Direito Constitucional da Universidade Presbiteriana Mackenzie

As discussões e mudanças provocadas no sistema de justiça
Aline Freitas é professora de Direitos Humanos e Direito Público da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Balanço dos primeiros cinco meses do governo de Joe Biden
Clayton Vinícius Pegoraro é professor de Direito Internacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica.

Governo americano substitui crises internas por crise externa – conflito entre Israel e Palestina
Joaquim Racy é especialista em Relações Exteriores e pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica.

Impacto da pandemia e crise econômica no aumento da Insegurança Alimentar
Josilmar Cordenonssi é professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Desemprego maior nas periferias reforça desigualdade econômica e social
Ulisses Ruiz de Gamboa é professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie está na 103º posição entre as melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação. Possui três campino estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pelo Mackenzie contemplam Graduação, Pós-Graduação Mestrado e Doutorado, Pós-Graduação Especialização, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
Em 2021, serão comemorados os 150 anos da instituição no Brasil. Ao longo deste período, a instituição manteve-se fiel aos valores confessionais vinculados à sua origem na Igreja Presbiteriana do Brasil.

Sobre a Faculdade Presbiteriana Mackenzie
A Faculdade Presbiteriana Mackenzie é uma instituição de ensino confessional presbiteriana, filantrópica e de perfil comunitário, que se dedica às ciências divinas, humanas e de saúde. A instituição é comprometida com a formação de profissionais competentes e com a produção, disseminação e aplicação do conhecimento, inserida na sociedade para atender suas necessidades e anseios, e de acordo com princípios cristãos. O Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) é a entidade mantenedora e responsável pela gestão administrativa dos campus em três cidades do País: Brasília (DF), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ). As Presbiterianas Mackenzie têm missão educadora, de cultura empreendedora e inovadora. Entre seus diferenciais estão os cursos de Medicina (Curitiba); Administração, Ciências Econômicas, Contábeis, Direito (Brasília e Rio); e Engenharia Civil (Brasília). Em 2020, serão comemorados os 150 anos da instituição no Brasil. Ao longo deste período, a instituição manteve-se fiel aos valores confessionais vinculados à sua origem na Igreja Presbiteriana do Brasil.

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