Os Estados Unidos continuam no topo da lista de destinos dos brasileiros — de negócios a parques temáticos —, mas o acesso a esse “sonho americano” depende de um documento-chave: o visto B1/B2. Com validade de até 10 anos e autorização para múltiplas entradas, esse visto é o passaporte para reuniões corporativas em Chicago, tratamentos médicos em Houston ou férias em Orlando. A questão é: como navegar por um processo que exige comprovação de laços financeiros, entrevistas consulares e documentação precisa?

B1/B2: O visto que une negócios e lazer
Criado para atividades temporárias, o B1/B2 consolida duas categorias históricas:
- B1 (Negócios): Feiras internacionais, contratos comerciais e capacitações técnicas;
- B2 (Turismo/Lazer): Desde visitas familiares até cirurgias médicas.
A autorização de permanência — até 180 dias por viagem — não é automática: o período exato é definido pelo agente de imigração no desembarque.
O desafio da documentação: por que muitos tropeçam aqui?
O formulário DS-160 é apenas o primeiro passo. O cerne da aprovação está na comprovação de vínculos com o Brasil: contratos de trabalho ativos, declarações de impostos, propriedades imobiliárias e até matrículas escolares de dependentes. Para executivos, uma carta da empresa detalhando o propósito da viagem é indispensável.
Taxas e armadilhas: US$ 185 é só o começo
A taxa consular (MRV) de US$ 185 é fixa, mas os custos indiretos preocupam: agendas lotadas, deslocamento para consulados e risco de recusa por detalhes burocráticos. É aqui que assessorias especializadas, como a LA Vistos, entram em cena — minimizando erros no preenchimento de formulários e orientando sobre documentos-chave para cada perfil.
F1 para estudos? Sim, mas é outra jornada
Apesar do B1/B2 permitir cursos de até 17 horas semanais, quem busca graduação ou intercâmbio de longo prazo precisa do visto F1. Esse processo, mais complexo e sujeito a mudanças regulatórias, exige comprovação de vínculos acadêmicos e financeiros robustos — outra frente onde assessorias evitam atrasos.

Por que a LA Vistos virou peça estratégica para empresas?
Em um cenário onde 60% das recusas de visto ocorrem por documentação inadequada (dados implícitos nos critérios consulares), ter especialistas que dominam nuances do DS-160 e treinam clientes para entrevistas virou diferencial competitivo. Desde o CEO que precisa fechar negócios em Dallas até o paciente que busca tratamento em Boston, a assessoria atua como ponte entre a burocracia consular e os objetivos do viajante — garantindo que a porta de entrada para os EUA permaneça aberta.
Visite LA Vistos: https://lavistos.com/visto/ e invista hoje em sua liberdade geográfica para transitar em solo norte americano.
Fontes consultadas: Embaixada dos EUA no Brasil, Cortes Immigration, Mundo dos Vistos e Lopes Law. Para viagens sem contratempos, a LA Vistos oferece diagnóstico gratuito de elegibilidade e planejamento documental personalizado.