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Saúde

Você já ouviu falar em Linpoenxertia facial? Cirurgião Plástico Dr. João Menezes explica a técnica

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Durante o processo de envelhecimento, o rosto vai perdendo sua sustentação e as bochechas, ficam com aparência de estarem caídas. A lipoenxertia facial é uma técnica utilizada, justamente para melhorar a sustentação da pele.

Ela consiste em um método seguro de preenchimento facial, que usa a gordura do próprio corpo para suavizar as linhas de expressão e dar mais volume, restaurando o contorno facial.

O médico cirurgião plástico, Dr. João Menezes explica como o procedimento é feito e qual sua finalidade. “É um procedimento cirúrgico no qual a gordura é retirada de uma área do corpo por meio de lipoaspiração e, em seguida, é injetada no rosto para preencher áreas com perda de volume, rugas ou sulcos. Esse procedimento é utilizado para melhorar a aparência facial, restaurar o volume perdido devido ao envelhecimento e proporcionar resultados naturais. É uma opção popular para rejuvenescimento facial e é realizada por cirurgiões plásticos qualificados”.

O cirurgião aponta ainda que o método segue alguns passos importantes. “É preciso realizar uma lipoaspiração suave para coletar gordura de áreas do corpo onde há um excesso, como o abdômen, coxas ou flancos. Além disso, é preciso fazer o processamento da gordura coletada e utilizar agulhas finas para injetar cuidadosamente essa gordura purificada em áreas específicas do rosto que precisam de volume ou preenchimento. Isso pode incluir áreas como as bochechas, lábios, queixo, sulcos nasolabiais e região sob os olhos”.

Sobre a duração dos resultados, o Dr. João afirma que ela é considerada semipermanente, mas que isso varia também de pessoa para pessoa. “A gordura enxertada pode ser reabsorvida pelo corpo nas primeiras semanas após o procedimento, em geral, os resultados iniciais podem durar de 1 a 2 anos, mas a gordura que permanece após esse período pode durar por muitos anos”.

Contudo isso, o Especialista faz um alerta importante. “A escolha das áreas a serem tratadas dependerá das necessidades e objetivos individuais do paciente, ou seja, é preciso estudar caso a caso”.

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