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Tecnologia

A revolução do low-code: como fica o mercado de programação

2 Mins read

* Por Léo Andrade, referência em low-code e no-code no Brasil

Como não amar a tecnologia que mudou a história do desenvolvimento de aplicações ao longo da última década? Sim, falo aqui das plataformas low-code! Hoje a tão sonhada transformação digital de empresas mundo afora já pode ser realidade. Afinal, com pouco conhecimento sobre codificação, é possível otimizar os processos de um negócio, ou mesmo de projetos pessoais, lançando mão de recursos que até pouco tempo atrás só estavam disponíveis para profissionais altamente qualificados.

Plataformas assim já existiam desde meados de 2011, mas foi em 2014 que a empresa norte-americana de pesquisas de mercado Forrester Research batizou essa tecnologia com o nome low-code (“pouco código”, em tradução livre).

Otimizar é a chave!

 

Essa inovação traz muitos benefícios para o mercado em geral – leia-se: indústrias, grandes e pequenas empresas, ou prestadores de serviço. Não é à toa que uma das palavras-chave para definir o low-code é otimização de processos. O tempo de produção de um aplicativo com essas ferramentas, por exemplo, aceleram a implementação da tecnologia, a melhora dos resultados, o aumento dos lucros, o reinvestimento em tecnologia e o tempo de entrega dos serviços e produtos ao consumidor final. Por isso, de 2014 para cá, muitas empresas descobriram na tecnologia low-code uma grande oportunidade de otimizar a sua produção. E, naturalmente, muitas plataformas têm surgido e entrado na corrida, fazendo esse mercado evoluir a cada dia.

Conhecimento é realmente poder!

 

Convenhamos que quanto mais fácil é a plataforma, mais limitados são os seus recursos. Portanto, querendo ou não, é o conhecimento em códigos de programação que dá maior autonomia ao desenvolvedor, maior liberdade para transformar ideias em aplicações. E essa também é a grande vantagem da tecnologia low-code: ela reúne as infinitas possibilidades do código de programação com a facilidade proporcionada pelos elementos gráficos.

Fato é que o low-code está revolucionando a economia, em especial, o mercado da programação. Assim sendo, dominar esse instrumento pode contribuir, e muito, para a decolagem de projetos, empresas e até mesmo carreiras. Na verdade, o profissional que se dispõe hoje a aprender a usar essas ferramentas daqui a algum tempo estará anos luz à frente daqueles que não tiverem se atentado para isso.

* Léo Andrade é influenciador e especialista em tecnologia, referência em low-code e no-code no Brasil e autor dos e-books gratuitos A Revolução Low-Code e Citizen Developers –  leoandrade@nbpress.com

 

 

 

Sobre Léo Andrade  

Influenciador e especialista em tecnologia, Léo Andrade é uma das principais referências em low-code e no-code no Brasil. Com mais de 2 milhões de visualizações no YouTube, ele compartilha conteúdos, dicas, informações e conhecimento sobre programação para mais de 37 mil pessoas todos os meses. Formado em Ciências da Computação pela Universidade Santa Cecília e pós-graduado em Engenharia de Software, o profissional possui larga experiência como desenvolvedor. Ele atuou em projetos de grandes empresas como Vale, Itaú, HSBC, Santander e BTG Pactual. Além disso, liderou a equipe front-end em um projeto no Ministério de Saúde de Portugal em 2018. É idealizador dos projetos Baixada Nerd, que promove eventos em Escolas Técnicas e universidades na Baixada Santista para criar novas possibilidade no mercado empresarial, e o Clube Léo Andrade, escola virtual focada no ensino das primeiras plataformas low-code e no-code de mercado sem abrir mão dos princípios essenciais da programação. Para mais detalhes, acesse: https://www.youtube.com/leoandradenet e https://leoandrade.net.

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