Por Gabriela Camano e Felipe Nunes
O investimento em novas tecnologias é uma tendência que precisa ser acompanhada em todos os segmentos do mercado, sendo mandatório para as organizações que querem se manter competitivas. Tanto é que, um estudo realizado pela International Data Corporation (IDC), com a participação de 389 representantes de empresas em todo o mundo, aponta que o investimento em soluções tecnológicas deve aumentar 11% até 2027.
Neste sentido, os gestores e líderes de companhias devem ter em mente que, ao iniciarem o processo de implementação de novas soluções em um espaço corporativo, é importante oferecer a devida atenção a todos os detalhes do ambiente de TI, para que essas inovações consigam exercer o seu potencial máximo. E, é neste momento, que o Assessment torna-se um importante aliado.
Em uma analogia cotidiana, este processo funciona, basicamente, como um check-up de saúde, porém no ambiente de TI. Da mesma maneira que se realiza um diagnóstico sobre o paciente a partir de exames, o Assessment efetua uma análise de todo o ambiente tecnológico de uma empresa, definindo os pontos fortes e fracos, quais aspectos necessitam de melhorias e fornecendo informações relevantes para que as tomadas de decisão das companhias sejam mais assertivas.
Os benefícios do Assessment para aceleração dos negócios
O diagnóstico no ambiente de TI em uma empresa pode abrir espaço para que sejam feitas modernizações em aplicações diversas, com mais segurança, baseando-se em dados e trazendo resultados efetivos, além de garantir uma redução de custos para os negócios. Um exemplo relevante de economia possibilitada por essa análise, é a gestão mais eficiente de softwares, especialmente no que diz respeito a licenças de aplicativos e renegociações de contratos desses programas, podendo gerar em uma economia anual de até 30%, segundo o Gartner.
E, diferentemente de um check-up médico, que na maioria das vezes são feitos quando algo está errado com a saúde, o Assessment pode ser realizado a qualquer momento, desde uma avaliação para projetar aprimoramentos no que já está relativamente em ordem, ou para otimizar algum setor com baixa performance, e até mesmo o diagnóstico do cenário de TI da empresa no momento da implementação de uma nova solução.
Para isso, é essencial contar com um parceiro experiente neste processo, uma vez que, após a realização do “check-up”, a empresa parceira e o seu cliente devem continuar próximos e em constante acompanhamento, para que questões como segurança e vulnerabilidade sejam analisadas de perto e toda sua jornada digital se desenvolva de forma apropriada. Além disso, os diagnósticos e relatórios gerados a partir da avaliação têm como objetivo otimizar experiência final do cliente, seja ela qual for.
Desta forma, analisar o ambiente de TI, seu tamanho e suas necessidades de implementação de soluções pode ser um grande diferencial competitivo para as empresas. Implementar novas soluções tecnológicas e não investir em Assessment é como “trabalhar no escuro” e pode ocasionar consequências negativas para as companhias, como problemas com migração, dimensionamento incorreto de recursos, workloads que não funcionam corretamente na nuvem e recursos mal geridos, incorrendo em gasto desnecessário. Sendo assim, minimizar esses possíveis riscos tornou-se um fator determinante para as organizações que precisam se manter fortes, seguras e ágeis em um mercado cada vez mais exigente.
Gabriela Camano é Diretora de Gerenciamento de Ciclo de Vida de Software e Felipe Nunes é Líder de Serviços Tecnológicos, ambos da SoftwareONE, provedora global e líder em soluções de ponta-a-ponta para softwares e tecnologia de nuvem.
Crédito: divulgação