No primeiro ano de implantação de um software o contratante já percebe que existe uma economia bem consistente.
Quando acontece de a tecnologia substituir um profissional ou uma função que não faz mais sentido ser feita por um ser humano isto gera a redução do custo de se manter um funcionário, considerando todos os benefícios que ele possui. Tem, por exemplo, a economia do material de limpeza devido ao menor número de pessoas na estrutura física da empresa.
A grande economia que se faz hoje em dia, considerada a mais importante para as empresas, é a economia fiscal. A demanda de trabalho de controle de organização que uma empresa tem que ter atualmente para cumprir a legislação brasileira é absurda. Ainda que uma pequena empresa se esforce sempre acaba ficando alguma coisa para trás , a quantidade de leis e de regras que existem entre estados é enorme, uma legislação que funciona em um estado não funciona no outro , um produto que você vende para determinado estado você tem que ter uma tratativa fiscal para outra região já é outra tratativa completamente diferente.
A economia que se faz com autuações por ignorância é de muita relevância, não estou me referindo a má fé ou desonestidade ou sonegação fiscal, refiro-me a empresas que são autuadas porque não cumpriram com burocracia o que chamamos de despesas de obrigações acessórias . Isto é perceptivo na prática. O software impede este processo, fora que se tem de economia em custos adicionais dentro da empresa.
Com a implantação de uma tecnologia de software de gestão, há redução da quantidade de papeis que tem que circular dentro da empresa para que gestão seja feita. A empresa faz isto por meio de troca de arquivo a gestão fica disponibilizada dentro de um banco de dados então não há necessidade de circular relatórios, a transferência pode acontecer também fora da empresa então não há necessidade de imprimir relatório para mandar para um fornecedor, basta o simples envio de um email com o PDF.
Um cliente PME fez um levantamento e a economia que alcançou de papel sulfite em um ano de software foi de R$75 mil. Outros recursos naturais que podemos citar neste contexto além do papel são agua e luz.
Um outro de ponto vista, apesar de não ser uma redução de caixa em um primeiro momento e sim um ganho de eficiência e consequentemente a partir desta análise é uma redução de investimento, são os casos das empresas que conseguem aproveitar melhor o colaborador. Empresas que tinham um determinado colaborador executando uma função mecânica e partir do momento que este software substitui este colaborador nesta função especifica , esta pessoa recebeu uma qualificação melhor por meio de um treinamento e ela assumiu novas responsabilidades dentro da empresa e fez com que a empresa tivesse um ganho de eficiência na gestão de custos muito interessante, se fosse no modelo anterior esta empresa teria que contratar um novo profissional e de um nível melhor com um custo maior do que custaria para a empresa capacitar este profissional que já é seu colaborador , teve sim um aumento de salário este profissional foi contemplado , mas não tem o custo de uma nova admissão de um novo risco , com um novo funcionário que a empresa não tem a certeza que irá se adequar a cultura e estrutura da empresa. O tempo que se tem na capacitação deste novo profissional o período de adequação a rotina , as pessoas , até se chegar em um bom resultado, a economia que se faz encurtando este caminho é bem significativa e com isto acaba se promovendo a evolução e o progresso dos funcionários , eles passam a participar de uma prosperidade que a empresa está alcançando com o recurso da tecnologia , de todas as economias , esta é a mais expressiva.
Mirtis Fernandes é socia- diretora da VST Soluções empresa que tem como missão oferecer tanto um assistente virtual ao usuário quanto um gestor aos diretores. Os compromissos da empresa são o de levar gestão para os gestores, ferramentas facilitadoras e oportunidades de crescimento profissional para os operadores.
FONTE: Clarice Tatyer Assessoria Imprensa – Tatyer Comunicação