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MERCADO IMOBILIÁRIO DO RIO TEVE QUEDA DE 1,6% EM JULHO

2 Mins read

As dificuldades enfrentadas em 2022 e a alta base de comparação de 2021 resultaram em poucos bairros com crescimento nas vendas

POR: Trevo Soluções em Comunicação

A imobiliária figital HomeHub, cuja atuação une o físico e o digital, acaba de divulgar um estudo com a análise do mercado imobiliário da cidade do Rio de Janeiro no mês de julho. De acordo com a empresa, as vendas registraram uma pequena queda de 1,6% em comparação com junho e uma queda maior de 14,5% em comparação com julho de 2021. Apesar do resultado, esse foi o melhor mês de julho dos últimos cinco anos, observação que se repete em relação ao acumulado de 2022, que sofreu uma queda de 11,3% em comparação com o mesmo período de 2021.

Segundo Fred Judice Araujo, economista e cofundador da HomeHub, a pequena queda de julho ainda mantém as vendas em um patamar estável pelo terceiro mês e a perspectiva para os próximos meses é otimista. “As vendas estão performando bem, afinal a gente sabe que 2021 foi um ano com uma base de comparação elevada. Uma queda como a que aconteceu de junho para julho é absolutamente normal e a nossa expectativa é de que as vendas ao longo do segundo semestre cresçam de 15% a 20% em relação ao resultado do primeiro semestre, mesmo em um ano eleitoral”, explicou o empresário.

Por região e bairros
Na avaliação por regiões foi registrada a estabilidade na Zona Sul, queda pouco expressiva na Zona Norte e queda significativa na Zona Oeste. Dos 27 bairros analisados em toda a cidade, apenas cinco apresentaram crescimento no acumulado de janeiro a julho em comparação com o mesmo período do ano passado. Os destaques positivos foram Botafogo e Flamengo, ambos com 16% de crescimento, enquanto o Grajaú apresentou a maior queda, com 33%.

Zona Sul
Na Zona Sul, as vendas registraram estabilidade tanto em relação a junho (+0,1%) quanto em relação a julho de 2021 (+0,4%), com destaques para Copacabana e Leblon. Os bairros apresentaram alta em relação a junho de 10% e 9%, respectivamente. Ainda que a região como um todo não apresente alta, os resultados são ótimos dentro do contexto de alta de juros e diante da alta base de comparação que 2021 criou. No acumulado do ano, a Zona Sul teve uma queda de 2% em relação ao mesmo período do ano passado, porém as médias móveis de 3 e 6 meses apresentaram alta. A média móvel, levando em conta 12 meses, segue estável, mas diante dos outros resultados deve apresentar alta em breve.

Zona Norte
A Zona Norte registrou uma pequena queda de 2% em relação a junho e uma queda de 11,6% em relação a julho de 2021. Apenas dois bairros apresentaram alta de vendas em relação a junho: Vila Isabel (19%) e Tijuca (5%). A região como um todo registrou uma queda de 9,3% no acumulado do ano em comparação com o mesmo período de 2021. Apesar da primeira alta na média móvel de seis meses desde novembro, a média móvel de 12 meses seguiu em queda.

Zona Oeste
A Zona Oeste registrou em julho uma pequena queda de 3% em relação a junho e uma queda mais expressiva de 32% em relação a julho de 2021. O acumulado do ano também teve uma queda expressiva em comparação com o mesmo período de 2021: 26%. Foi o pior mês de julho dos últimos cinco anos para a região. Apesar disso, a média móvel de três meses segue em alta, enquanto a de seis meses apresentou estabilidade e a de 12 meses segue em queda. Os destaques positivos na comparação entre julho e junho na região ficam por conta da Freguesia (+14%) e Recreio (+9%).

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