[radio_player id="1"]
Imóveis

Setor imobiliário: a relação entre a inteligência artificial e humana

2 Mins read

*Por Eduardo Menegatti | PIAR COMUNICAÇÃO

Já não é mais possível separar os diferentes setores econômicos da tecnologia, já que esta se fundiu com as mais diversas atividades, inclusive do setor imobiliário. Nunca se falou tanto sobre inteligência artificial e a capacidade que tem de acelerar processos e otimizar tarefas. De acordo com estudo da PwC, instituição de consultoria e auditoria, o potencial de contribuição da IA para a economia global até 2030 é de US$ 15,7 trilhões.

Assim, com toda força que vem ganhando a cada dia, há pessoas que acreditam que a tendência é que a IA substitua o trabalho dos corretores de imóveis, porém, por mais que seja veloz e esteja revolucionando o setor, esta jamais será maior que os profissionais. A mente humana sempre será imbatível, pois permite tomadas de decisões eficazes e sentimentos que são essenciais para o relacionamento entre as pessoas.

No atual momento, tem-se visto como consumidores estão buscando por atendimentos mais customizados, o que favorece o papel do profissional que atua com vendas de imóveis. Assim, não ultrapassando a mente humana, a inteligência artificial tem permitido que corretores tenham uma melhor performance, sendo protagonistas dos processos. Atividades morosas e burocráticas, sendo resolvidas por máquinas, permitem que os mesmos exerçam funções com maestria. Assim, o corretor se torna um consultor e os clientes vivenciam melhores experiências.

Além disso, uma pessoa que vai comprar um imóvel muitas vezes guardou dinheiro por anos e está a ponto de realizar um sonho que envolve preferências e desejos. E a IA nunca terá sensibilidade para lidar com fatos como esse, o que mostra que o olhar das pessoas é insubstituível. Por isso, corretores de imóveis não podem ser deixados de escanteio.

A partir desse cenário então, a IA tem como premissa apoiar a atividade humana e não tomar grandes decisões. Portanto, é necessário ter um equilíbrio entre a aplicação de tecnologias na rotina desses vendedores para automatizar processos e a adoção da inteligência humana para tomadas de decisões mais estratégicas. Só assim será possível oferecer um atendimento completo e personalizado. Lembre-se: nada em excesso é bom.

* Eduardo Menegatti é CEO da Vivalisto, primeira e maior plataforma de gestão transacional para compra e venda de imóveis, que facilita o trabalho das imobiliárias, clientes finais e corretores e que oferece inovações tecnológicas para que profissionais estejam focados em conseguirem novos negócios e não se preocupem com as questões burocráticas. Eduardo é formado em Administração e é especialista em Gestão Empresarial e Finanças.

Related posts
BusinessImóveis

Conforto, praticidade e valorização: por que o conceito de "condomínio-clube" vem ganhando espaço no segmento imobiliário?

3 Mins read
Mais de 60 milhões de pessoas residem em condomínios no Brasil, e uma parcela desses locais conta com serviços que facilitam bastante…
DireitoEconomia S/AImóveis

A importância de escolher o advogado certo para estratégias de Planejamento Patrimonial e Sucessório

3 Mins read
Especialista alerta para a necessidade de contar com profissional adequado para não haver danos que, muitas vezes, não podem ser corrigidos Um…
Imóveis

Black Friday tem leilões de imóveis em diversas regiões do Brasil: confira as oportunidades

4 Mins read
Leiloeira e bancos oferecem oportunidades que variam entre R$ 10 mil a R$ 12 milhões. Pagamento pode ser realizado à vista com…
Fique por dentro das novidades

[wpforms id="39603"]

Se inscrevendo em nossa newsletter você ganha benefícios surpreendentes.