Com a proximidade do período em que muitos viajam para o exterior, é preciso estar atento às movimentações da economia e política globais para fazer a escolha certa na hora de utilizar o serviço de câmbio, de preferência, com antecedência
POR: inFATO – Marcela Parra
Hora de programar os últimos detalhes para as viagens durante as festas de final de ano. E um fator importante é a troca de moedas utilizando serviços de câmbio.
“São muitos pontos que interferem na cotação das moedas estrangeiras, tais como instabilidades políticas, guerra comercial, alta dos juros nos Estados Unidos, crise das moedas emergentes, fraqueza da economia, além de especulação de mercado por investidores. Ou seja, uma enxurrada de fatores que acabam impactando diretamente na tão sonhada viagem de final de ano”, comenta Mateus Lucio, CEO do Grupo GR Discovery -fintech multifacetada que atua em diversas áreas, entre elas o câmbio-.
Pensando nisso, o executivo listou algumas orientações baseadas em dúvidas frequentes e comuns entre a grande maioria dos clientes na hora de utilizar esse tipo de serviço. São elas:
– Ao viajar para a Europa, por exemplo, a recomendação é já sair do Brasil portando Euros, tanto pela agilidade e comodidade, quanto por qualquer interferência factual econômica que possa ocorrer durante a viagem e impactar nas taxas de câmbio;
– A indicação para levar dinheiro em Reais é somente para países como Uruguai e Argentina, por exemplo. No entanto, é importante estar atendo à cotação para não ter prejuízos;
– Para destinos como Canadá, opte pelo dólar canadense. Já em localidades onde há uma dificuldade maior de conseguir a moeda do país não estando lá, é melhor levar dólar americano;
– Não é recomendável levar tudo em espécie, até mesmo por questões de segurança. O turista tem a opção de utilizar o chamado Travel Card, cartão pré-pago, sem custo, que pode auxiliar ema viagens que durem mais de 15 dias. Caso seja necessário realizar uma recarga de emergência, o valor entra no cartão em até 24 horas. O Travel Card é usado na modalidade débito, além de saques da moeda local;
– Caso leve a quantia em espécie, não há um valor determinado para embarque, porém, o montante igual ou superior a R$ 10 mil ou seu equivalente em outra moeda é obrigatório realizar uma declaração prévia junto à Receita Federal. O documento da formalização da compra da moeda deve sempre acompanhar o portador;
– Antes de fazer a troca da moeda, pesquise. A recomendação é não fechar com a primeira empresa, a não ser que seja de sua confiança. No caso da GR Exchange, braço cambial da GR Discovery, o atendimento é todo realizado e concluído via whatsapp, com a política de oferecer o preço principal como valor negociado, ou seja, o cliente terá acesso ao preço mínimo para fechar, sem precisar entrar em “leilão” com a empresa.
“Para aqueles que desejam utilizar o serviço de câmbio ou precisam sanar dúvidas em geral, temos um correspondente cambial credenciado pelo Banco Central do Brasil que faz o atendimento via whatsapp e facilita todo o processo”, comenta o CEO da GR Discovery.
O telefone é (11) 98319-7926, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h. Para mais informações, o link de acesso: https://www.grdiscovery.com.br/saiba-mais-cambio.
Fundado há dez anos, o Grupo GR Discovery tornou-se referência como uma fintech multifacetada, com soluções financeiras integradas para atender as necessidades diversas dos clientes em prol do aporte monetário.
A companhia opera na Bolsa de Valores de Chicago e oferece serviços relacionados a investimentos de rendas variáveis e contrato de mútuo –empréstimo de pessoa física para pessoa jurídica-, cartões pré-pago e imposto de renda.
O Grupo GR Discovery conta com uma carteira de 6 mil clientes e outros 2 mil em espera, e vem crescendo em média 2% ao mês. A empresa tem sede em São Paulo e possui escritório em Chicago, com atuação em todo mercado brasileiro e americano. Mais informações pelo site www.grdiscovery.com.br.